Foi o primeiro
paradigma a
caracterizar a
geografia que
emerge no final
do século XIX.
Teve como
principal
personagem o
alemão Ratzel.
Seus defensores afirmam
que as condições naturais
determinam o
comportamento do homem,
interferindo na sua
capacidade de progredir.
Possibilismo
Procurou abolir
qualquer forma de
determinação
Adotando a
ideia de que a
ação humana
é marcada
pela
eventualidade
A natureza era
considerada como
fornecedora de
possibilidades para que o
homem a modificasse.
Teve como
precursor Paul
Vidal de La
Blache.
Método Regional
A partir dos anos 40 essa corrente ganha
importância com raízes em Alfred Hettner e
Hartshorne.
Defenderam a importância de criar
referenciais de análise por meio da
comparação dos lugares, para
entender melhor o espaço regional
vem contrário ao Possibilismo
e ao Determinismo.
Nova Geografia -
Geografia Pragmática -
Geografia Quantitativa
Surge na década de 1950. Com o objetivo de
justificar a expansão capitalista.
Mas, objetivo principal desta nova corrente é
criar uma tecnologia geográfica. As análises são
baseadas em dados e o uso de modelos é amplo e
o trabalho de campo é negligenciado em
detrimento da análise indireta.
Tem como base teórica o Neopositivismo.
O neopositivismo é uma postura filosófica
que defende que a ciência é a única forma
de conhecimento válida e que todo o resto
deve ser excluído, rejeitado e combatido.
Geografia Crítica.
Esse paradigma repensa a questão da
organização espacial, herdada
basicamente da Nova geografia.
Trata-se, no caso, de ir
além da descrição de
padrões espaciais,
procurando-se ver as
relações conflitantes entre
formas espaciais e os
processos históricos que
modelam os grupos
sociais.