Pacientes adultos com
hipercolesterolemia primária,
incluindo sua forma moderada, e
com doença cardíaca coronariana
Ação
Diminuir a progressão da
aterosclerose coronária
Pacientes com hipercolesterolemia
primária e dislipidemia mista
Ação
Adjuvante à dieta para
redução de níveis
elevados de colesterol
total, LDL,apo-B,TG e
aumento de HDL
Pacientes adultos com doença
coronariana após intervenção
coronária percutânea.
Ação
Prevenção secundária dos
eventos cardíacos maiores
(morte cardíaca, infarto do
miocárdio não-fatal e
revascularização coronária)
Contra-indicações
Pacientes com hipersensibilidade
conhecida à Fluvastatina ou
algum de seus componentes
Paciente com hepatopatia
Durante a gravidez e lactação
Reações adversas
Hepatopatia
Raramente Miopatia, Miosite e
Rabdomiose. OBS: O risco de
miopatia é maior em pacientes
que estejam recebendo
medicamentos imunossupressores
Se sintomas musculares como dor, fraqueza
ou câimbras ocorrerem em pacientes
recebendo Fluvastatina, seus níveis da CK
devem ser medidos. Se os níveis encontrados
forem significativamente elevados (> 5x LSN), o
tratamento deve ser interrompido . Se os
sintomas musculares forem severos e
causarem desconforto diário, mesmo que os
níveis da CK com elevação ≤ 5x LSN, a
descontinuação do tratamento deve ser
considerada. Se os sintomas forem resolvidos
e os níveis da CK retornarem a normalidade,
então a reintrodução da Fluvastatina ou outra
estatina pode ser considerada à menor dose e
sob monitorização atenta.
Insônia
Cefaléia
Distúrbios
Gastrointestinais:
Dispepsia, Dor
abdominal, náusea
Pesquisas
Em pacientes menores de 18 anos, a
eficácia e a segurança não foram
estudadas por períodos de tratamento
mais longos que dois anos.
A Fluvastatina foi investigada
apenas em crianças com 9 anos ou
mais com hipercolesterolemia
familiar heterozigótica
Não há dados disponíveis
sobre o uso de Fluvastatina
em pacientes com uma rara
condição conhecida como
hipercolesterolemia familiar
homozigótica.
Interações medicamentosas
A Fluvastatina deve ser administrada
pelo menos 4 horas após a resina
(por ex.: colestiramina) para evitar
uma interação significativa causada
pela ligação do fármaco com a resina.
A administração de Fluvastatina a
voluntários sadios pré-tratados com
rifampicina( medicamento ultilizado no
tratamento da tubeculose) resultou em
uma redução da biodisponibilidade da
Fluvastatina em cerca de 50%
A administração concomitante de
Fluvastatina com cimetidina,
ranitidina ou omeprazol, resulta no
aumento da biodisponibilidade da
Fluvastatina, o que, entretanto, não
apresenta relevância clínica
Psologia
pode ser administrado à noite ou
na hora de dormir, sem levar em
consideração as refeições.
O efeito máximo de diminuição dos
lipídeos, com uma dose
administrada do fármaco, é
alcançado dentro de 4 semanas
Antes de iniciar o tratamento com a
Fluvastatina, o paciente deve ser
submetido à uma dieta padrão para
reduzir o colesterol. A terapia dietética
deve continuar durante o tratamento.
Farmacociética
depurada pelo fígado, com
menos de 6% da dose
administrada excretada na urina.
A farmacocinética da Fluvastatina permanece
inalterada em pacientes com insuficiência renal
leve a grave.
a absorção é rápida e quase
completa no estômago,
embora o metabolismo
hepático de primeira
passagem diminui para 24%
da biodisponibilidade após
uma dose de 10 mg.
A fluvastatina é submetido a
metabolismo significativo
primeira passagem no fígado
Potencial de redução do
colesterol LDL de acordo
com a dose prescrita
20mg
Redução de
10-20% do LDL
80mg
Redução de
30-40% do LDL
40mg
Redução de
20-30% do LDL
Mecanismo de Ação
A Fluvastatina é uma inibidora competitiva da HMGCoA redutase, enzima
responsável pela conversão da HMG-CoA em mevalonato, um precursor
de esteróis, inclusive do colesterol, consequentemente ocorre a inibição
da biossíntese do colesterol reduzindo o colesterol nas células hepáticas
com isso, a produção de LDL pelo fígado é diminuida, o que estimula a
síntese dos receptores das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) nas
células e, portanto, aumenta a captação das partículas de LDL, resultando
na redução da concentração plasmática de colesterol.
Forma de uso
Oral
Idosos
utiliza-se a
faixa de dose
habitual.
Rosuvastatina
Potencial de redução
do colesterol LDL de
acordo com a dose
prescrita
5mg
Redução de
30-40% do LDL
5-10mg
Redução de
40-45% do LDL
10-20mg
Redução de
46-50% do LDL
20mg
Redução de
50-55% do LDL
40mg
Redução de
56-60% do LDL
Mecanismo de Ação
A Rosuvastatina é uma inibidora competitiva
da HMGCoA redutase, enzima responsável
pela conversão da HMG-CoA em mevalonato,
um precursor de esteróis, inclusive do
colesterol, consequentemente ocorre a
inibição da biossíntese do colesterol
reduzindo o colesterol nas células hepáticas
com isso, a produção de LDL pelo fígado é
diminuida, o que estimula a síntese dos
receptores das lipoproteínas de baixa
densidade (LDL) nas células e, portanto,
aumenta a captação das partículas de LDL,
resultando na redução da concentração
plasmática de colesterol.
Contra-Indicações
Pacientes com
Hepatopatia
Paciente com
insuficiência renal
Durante a
gravidez e lactação
Pacientes com hipersensibilidade
conhecida à Rosuvastatina ou algum
de seus componentes.
Pacientes que estiverem tomando
ciclosporina (medicamento usado após
transplante de órgãos) devem evitar o
uso de rosuvastatina cálcica.
Pacientes com
intolerância a Lactose,
pois, a lactose é um
dos componentes da
Rosuvastatina
Forma de uso
Oral
Interações Medicamentosas
Devido à possibilidade de alterações
hormonais (por exemplo: redução de
um hormônio chamado cortisol), é
necessário cuidado no uso
concomitante de rosuvastatina cálcica
e os medicamentos cetoconazol,
espironolactona e cimetidina
Reações Adversas
Hiperglicemia. Em alguns casos,
estes aumentos podem exceder o
valor limite para o diagnóstico do
diabetes, principalmente em
pacientes com alto risco de
desenvolvimento do diabetes.
Reação incomum
prurido ,
exantema
e urticária
Reação rara
miopatia (doença do sistema muscular,
incluindo miosite – inflamação muscular),
reações alérgicas (incluindo angioedema –
inchaço), rabdomiólise , pancreatite e
aumento das enzimas do fígado no sangue.
Reação muito rara
artralgia , icterícia
hepatite e perda de
memória.
Reação comum
dor de cabeça, mialgia,
astenia , prisão de
ventre, vertigem, náusea
e dor abdominal.
psologia
Os comprimidos de rosuvastatina
cálcica devem ser ingeridos inteiros,
uma vez ao dia, por via oral, com
água, a qualquer hora do dia, com ou
sem alimentos. Porém, deve se tomar
rosuvastatina cálcica no mesmo
horário todos os dias.
A dose de rosuvastatina cálcica
deve ser individualizada de
acordo com a meta da terapia e a
resposta do paciente.
a dose inicial de 5 mg de
rosuvastatina deve ser
considerada para pacientes
descendentes asiá- ticos. Tem
sido observada uma
concentração plasmática
aumentada de rosuvastatina
em asiáticos.
Idosos
utiliza-se a faixa
de dose habitual.
Indicações
pacientes com hipercolesterolemia
primária, dislipidemia combinada
(mista) e hipertrigliceridemia isolada
(incluíndo os tipos de Iia, Iib e IV de
Fredrickson; é a hipercolesterolemia
familiar heterozigótica) como
adjuvante à dieta, quando a
resposta à dieta e os exercícios é
inadequada
Pacientes adultos com
hipercolesterolemia primária,
incluindo sua forma moderada,
e com doença cardíaca
coronariana
Ação
Diminuir a
progressão da
aterosclerose
coronária
Propriedades farmacocinéticas
das duas estatinas
Fluvastatina
Absorção
98%
Biodisponibilidade
24%
Efeitos da alimentação
Alimentos diminuem o
ritmo, mas não o volume
da absorção
Lipofilicidade
3,2
Metabolismo
Metabolismo extensivamente
hepático, sobretudo via CYP
2C9. Sem metabólitos ativos
Rosuvastatina
Absorção
Moderadamente rápida
Biodisponibilidade
20%
Efeitos da alimentação
Alimentos reduzem o ritmo da
absorção em 20%, mas não
alteram o volume da absorção
Lipofilicidade
-0,3
Metabolismo
Metabolismo
minimamente hepático
(via CYP 2C9 e CYP 2C19)
ALUNO: LUCAS MANOEL CRUZ MEDEIROS COSTA- 1412040029