Concepção do projeto elétrico predial.

Descrição

Mapa Mental sobre Concepção do projeto elétrico predial., criado por Igor Campos em 03-02-2016.
Igor Campos
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Igor Campos
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Resumo de Recurso

Concepção do projeto elétrico predial.
  1. Levantamentos de dados
    1. As informações fornecidas pelo seu cliente, em uma entrevista ou reunião, obtém-se uma ideia geral de como deverá funcionar essa instalação e quais os critérios e parâmetros a serem adotados no projetos.
    2. Planta baixa da arquitetura do prédio
      1. A planta baixa deverá fornecer os detalhes da infraestrutura e suas possíveis interferências na instalação elétrica (Colunas, vigas etc.).
        1. É por meio da planta baixa que os técnicos iniciam o projeto elétricos, que é essencial ao levantamento da lista de materiais e á execução da instalação.
      2. Divisão da instalação
        1. A divisão da instalação, prescita pela NBR 5410, tem como objetivo garantir que a instalação elétrica seja segura e funcional aos seus usuários.
        2. Localização dos quadros de energia
          1. A localização dos quadros de energia é de fundamental importância na concepção do projetos, pois é a partir desses quadros que se originam os circuitos terminais da instalação.
            1. Antes de definir o local onde será instalado um quadro de energia, você deverá analisar a planta baixa da arquitetura do prédio para saber onde serão realizados as outras instalações da edificação
            2. Quadro de distribuição de luz e força- QDLF
              1. Para facilitar a instalação inicial dos circuitos, sua operação e manutenção, os quadros de distribuição de luz e força devem ser instalados em locais de fácil acesso e livres de influências externas, tais como sol ou chuva.
              2. Quadro de distribuição geral
                1. O quadro de distribuição geral é aquele que recebe os condutores provenientes do padrão de entrada da instalação e, assim como os QDLFs, deve ser instalado em locais de fácil acesso e livres de influências externas.
                2. Estimativas de custo
                  1. Para estimar o custo de um projeto, devem ser considerados, além da complexidade, os custo diretos envolvidos na sua elaboração.
                    1. Custo direto: impressão e cópia de documentos, despesas com viagem, mão de obra do projetista etc.;
                      1. Custo indiretos: softwares, aluguel e seguro do imóvel, impostos salários de funcionários, energia elétrica, telefonia, internet água etc.
                    2. Previsão das cargas e divisão de circuitos segundo a NBR5410
                      1. De acordo com a NBR5410, a potência elétrica a ser considerada para os equipamentos de utilização é a nominal, fornecida pelo fabricante ou calculada partir das outras grandezas nominais envolvidas, como, tensão corrente e fator de potência (cosq)
                      2. Iluminação
                        1. Os valores de iluminância a serem adotados em ambientes industriais, comerciais, esportivos e de ensino, por exemplo, devem ser baseados na ABNT NBR ISO/ CIE 8995-1: iluminação de ambientes de trabalho.
                        2. Previsão de carga para iluminação
                          1. Conforme a NBR 5410:2004, em seu capítulo 9.5, nos locais de habitação, deve ser previsto, para cada cômodo ou dependência, no mínimo, um ponto de luz no teto comandado por um interruptor de parede.
                          2. Tomadas
                            1. A NBR 5410 define dois tipos de tomadas em instalações elétricas de baixa tensão: as de uso comercial e industrial, sendo as de uso residencial classificadas da seguinte maneira:
                              1. Tomadas de uso geral (TUGs): são aquelas destinadas á ligação de equipamentos com corrente nominal até 10 A;
                                1. Tomadas de uso Específico (TUGs): são aquelas destinadas á ligação de equipamentos com corrente nominal entre 10 A e 20 A.
                              2. Quantidades mínima de pontos de tomadas de uso geral
                                1. A quantidade de pontos de pontos de tomadas destinadas aos locais de habitação é determinada em função da destinação de cade ambiente e dos equipamentos que poderão ser neles utilizados.
                                2. Potências atribuíveis aos pontos de tomadas de uso geral
                                  1. A potência a ser atribuídas aos pontos de tomadas de uso geral, em geral, destinados aos locais de habitação, é determinada em função da destinação dos equipamentos que poderão ser neles utilizados
                                  2. Quantidade de pontos de tomadas de uso específico
                                    1. A quantidade de pontos de tomadas de uso específico é determinada em função dos equipamentos que serão utilizados na instalação.
                                    2. Fornecimento de energia elétrica
                                      1. As condições gerais de fornecimento de energia elétrica no brasil são determinadas pela resolução normativa n° 414 da ANEEL, uma agência vinculada aos ministério de minas e energia que tem como atribuições:regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica.
                                      2. Especificação de entradas de energia
                                        1. A empresa distribuidora de energia elétrica realizar o fornecimento em tensão secundária (Baixa tensão) para unidades consumidoras pertencentes ao grupo B² ou tensão priméria (Média ou alta-tensão), para unidades consumidoras do grupo A³.
                                        2. Padrão de entrada
                                          1. O padrão de entrada é o conjunto de componentes destinados á instalação da entrada consumidora (entrada e medição de energia da edificação).

                                          Semelhante

                                          ÉTICA e CONCEITOS
                                          Viviana Veloso
                                          Grandes Filósofos
                                          Luiz Fernando
                                          Projeto Med 2015: História e Geografia_2
                                          chikocosta
                                          O BARROCO
                                          Luís Pita
                                          LEI 8112/1990
                                          eldersilva.10
                                          TCC - ELABORAÇÃO DE PARÁGRAFOS
                                          dtybel
                                          Origem da Vida
                                          Ariane Freitas
                                          Lei 8112/90 (Parte I)
                                          Maria José
                                          Fatos da História Naval 01
                                          carloshenriquetorrez .
                                          Apresentação da disciplina - Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental - Medicina
                                          Jéssica Meireles
                                          SIMULADÃO EA-HSG FATOS DA HISTÓRIA NAVAL PARTE 2
                                          Aleks Harbour