A SFI é o resultado da
deterioração da
homeostase biológica, bem
como da capacidade do
organismo adaptar-se a
situações de estresse, o que
aumenta substancialmente
a vulnerabilidade do idoso a
quedas, comorbidades,
incapacidade e morte.
Diagnóstico
Não há, até o momento, marcadores
específicos para a síndrome da
fragilidade, mas a maioria dos
especialistas considera a SARCOPENIA o
principal "sinal" de fragilidade no idoso.
Nesse contexto, o que podemos fazer é
aplicar escalas de rastreio para a SFI,
como, por exemplo, a Escala TFI e a
Escala de Edmond (1), (2) e (3).
Tratamento
Até o momento, há evidencias,
apenas, de que os exercícios de
resistência, com ou sem
suplementos nutricionais,
juntamente com fisioterapia
domiciliar podem aumentar a
massa corpórea e a força
muscular nos idosos fragilizados
(5) e (6).
Apresentação Clínica
O fenótipo mais associado ao
paciente frágil caracteriza-se
pela perda ponderal recente,
autorelato de fadiga, fraqueza
muscular, diminuição da
velocidade da caminhada e
redução da atividade física (1).
Prevalência
Estimativas apontam
que a síndrome
completa é
encontrada em 7%
dos indivíduos com
mais de 65 anos e em
25% dos com mais de
85 anos (4).