feijuca II

1. galhos, folhas, flores, sementes, pedras

1. Lygia Clark

   1. Anotações:

      • Lygia Clark, Os bichos, 1960
      1. módulo
         1. "Eu disse aos estudantes, no fim da aula anterior, que deveriam trazer para esta aula cinquenta quadrados pretos de quatro centímetros, cem de dois centímetros e duzentos de um centímetro: todos reclamaram do trabalho que teriam, mas depois, quando expliquei que gastariam mais tempo se tivessem de desenhá-los um a um na folha modulada e depois preencher com a cor, compreenderam que estamos trabalhando de maneira diferente da habitual. Apercebo-me agora de que ainda não usamos o pincel. É mais simples, de fato, cortar uma forma e deslocá-la numa superfície do que desenhá-la e pintá-la para depois, caso seja preciso deslocá-la um centímetro, voltar a desenhá-la e pintá-la."

            Anotações:

            • In: Bruno Munari, Design e comunicação visual. Martins Fontes, 2006. p. 26-27

         2. Anotações:

            • cubo com diferentes módulos em cada uma das  faces, que podem ser recombinados e infinitas formas (imagem: livro em japonês vol.4, pg. 25)

         3. Anotações:

            • cubos modulares que podem ser recombinados e novas formas/estruturas criadas a partir deles. (imagem: livro em japonês vol.4, pg24-25)

         4. Anotações:

            • Athos Bulcão Parede frontal: reprodução dos azulejos do Memorial da América Latina, São Paulo, 1988 /  Parede da esquerda: serigrafia sobre vinil e malha imantada, placas 20 x 20 (parede interativa durante a exposição 'Arte para crianças', Sesc Pompéia, 2009) [Foto: catálogo da exposição 'Arte para crianças, Sesc Pompéia, 2009]

         5. Anotações:

            • Parede Pintura JAMAC, 2013. Mônica Nador & Amanda Tarras pintura com stencil Amandala JAMAC: http://jamac.org.br/

            1. Anotações:

               • Mônica Nador e Amanda Tarras (JAMAC) Amandala, 2012 Stencil pvc cortado a laser 30 x 30 cm (stencil) 25 x 25 cm (imagem)

   2. Anotações:

      • Lygia Clark, Caminhando, 1964
      1. PAPEL
         1. rasgar papel

            1. Anotações:

               • Nozomi Arisawa, vai ruir, 2014.

            2. Anotações:

               • Marília Carvalho, sem título, 2014
      2. “Faça você mesmo um ‘Caminhando’ com a faixa branca de papel que envolve o livro, corte-a na largura, torça-a e cole-a de maneira a obter uma fita de Moebius. Tome então uma tesoura, enfie uma ponta na superfície e corte continuadamente no sentido do comprimento. Tenha cuidado para não cair na parte já cortada – o que separaria a fita em dois pedaços. Quando você tiver dado a volta na fita de Moebius, escolha entre cortar à direita e cortar à esquerda do corte já feito. Essa noção de escolha é decisiva e nela reside o único sentido dessa experiência. A obra é o seu ato. À medida em que se corta a fita, ela se afina e se desdobra em entrelaçamentos. No fim, o caminho é tão estreito que não pode mais ser aberto. É o fim do atalho."

         Anotações:

         • Lygia Clarl, Caminhando, 1964
2. o que uma obra de arte precisa para ser obra de arte?
   1. inteção?
      1. "Não sou artista. Sou orientado por vozes para fazer desta maneira." (Arthur Bispo do Rosário)

         Anotações:

         • http://www.cartacapital.com.br/revista/845/a-dois-metros-do-estabelecido-2541.html

         1. Anotações:

            • Arthur Bispo do Rosario, Canecas Metal, madera, cartón . 110 x 50 x 13 cm https://www.youtube.com/watch?v=ISt22V1U-hY
            1. guardar
               1. COLEÇÕES
            2. toda matéria pode virar arte?

               1. Anotações:

                  • Marcel Duchamp, A roda da bicicleta, 1913.
                  1. READY-MADE. "O termo é criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias). (...) Os ready-mades de Duchamp constituem manifestação cabal de certo espírito que caracteriza o dadaísmo. Ao transformar qualquer objeto em obra de arte, o artista realiza uma crítica radical ao sistema da arte. Assim, objetos utilitários sem nenhum valor estético em si são retirados de seus contextos originais e elevados à condição de obra de arte simplesmente ao ganhar uma assinatura e um espaço em exposições."

                     Anotações:

                     • fonte: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo5370/ready-made
               2. deslocamento RESSIGNIFICAÇÃO
                  1. lixo? SUCATA

                     1. Anotações:

                        • cidade construída com sucatas e bases modulares (todas as bases tem o mesmo tamanhe uma ponte ou rua passíveis de se encaixar com uma outra) [imagem: libro japonês]
                     3. coisas que voam
                        2. Anotações:

                           • fonte: livro com nome em japonês
                        3. pipa - aviãozinho - balangandan - pára quedas
                     4. coisas que boiam
   2. toda arte precisa produzir objetos?

      1. Anotações:

         • Joseph Kosuth, Uma e três cadeiras, 1965
         1. CONCEITO
      2. 1. corpo
         2. ação coletiva

1. Anotações:

   • Hélio Oiticica, Ninhos, 1969.
   1. CABANINHAS
      1. caixas de paelão
      2. tecidos e varais

      3. Anotações:

         • fonte: livro em japonês, vol. 2, p.18.

2. Anotações:

   • Ernesto Neto, Uni Verso Bebê II Lab, 2007 Tecido, isopor pérola, espuma.
3. eduardo sued a nave e a imaginação

   Anotações:

   • Eduardo Sued, A Nave e o Imaginário, 2007. (foto: catálogo da exposição 'Arte para crianças', Sesc Poméia, 2009)

   1. Anotações:

      • (foto: livro em japonês vol.2, pg 5)
      1. LINHAS, LÁS, BARBANTES amarrar, transpassar, perpassar, contornar, ligar

Anotações:

• Almicar de Castro, s/ título, 1985, aço, 110 x 250 x 250 cm, Coleção MAC/USP

1. "Almicar foi desenhista e escultor. Fazia esculturas com chapas de ferro. As chapas eram muito pesadas e duras, mas ele as dobrava como se fossem de papel. É porque as esculturas do Almicar nasceram de dentro de uma folha de papel. Um dia, quando ele desenhava, descobriu que se dobrasse ou cortasse o papel em cima da linha do desenho, o desenho virava uma escultura. Descobriu a mágica de transformar um desenho em escultura apenas dobrando e cortando uma folha de papel. Isso é passar uma forma de duas para três dimensões."

   Anotações:

   • Catálogo da exposição "Arte para crianças', Sesc Pompéia, 2009. p.28

Anotações:

• como fazer papel machê: http://pt.wikihow.com/Fazer-Papel-Mach%C3%AA

1. Anotações:

   • fonte: livro em japonês, vol. 2, p. 23.