Matéria 1º teste (1)

Descrição

Introdução Ordenamento e Planeamento do Territótio Evolução Histórica de POT
Susana Moreira
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Susana Moreira
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Resumo de Recurso

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    Planeamento e Ordenamento do Território
    Necessidade de estabelecer ordem nos processos e atividades humanas  Regras de funcionamento Atingir objetivos/necessidades/aspirações individuais e coletivos   ​​​​​​​O planeamento está ligado aos processos de tomada de decisão

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    Ambiente
    Conjunto de sistemas físicos, químicos e biológicos e as suas reações, bem como o conjunto dos fatores económicos, sociais e culturais com efeito direto ou indireto imediato ou não, sobre os seres vivos e a qualidade de vida do homem.

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    Território
    Espaço geográfico vivido e apropriado por grupos e instituições, que o ocupam, o transformam à medida das suas necessidades e o administram.

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    Solo Vs Território
    Solo Solo=Terreno Classificação e uso do solo ( solo urbano ou rural)
    Território Sistema interativo de recursos e valores Conjugação de fatores físicos, económicos, sociais, culturais e politicos.

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    Paisagem
    Sistema complexo e dinâmico, em que os diferentes fatores naturais e culturais se influenciam uns aos outros e evoluem em conjunto ao longo do tempo, determinando e sendo determinados pela estrutura global.

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    Dimensões da Paisagem
    Ecológica - física + biológica dos ecossistemas Cultural - fatores históricos, identidade e capacidade narrativa da paisagem Socio-económica - atividades humanas, fatores sociais, regulamentos e instrumentos que os condicionam Sensorial - dimensão subjetiva

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    Ordenamento do Território
    Corresponde à tradução espacial das políticas económica, social, cultural e ecológica da sociedade. Uma atitude racional da exploração dos recursos naturais. Foca a distribuição das classes de solo e fornece base para as estratégias de desenvolvimento territorial ao nível de economias de espaço, critérios de povoamento e localização preferencial.

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    Objetivos do Ordenamento do Território
    Desenvolvimento regional Desenvolvimento socio-económico equilibrado Melhoria da qualidade de vida Gestão dos recursos naturais e proteção do Ambiente Utilização racional do território e dos recursos/conciliação da especificidade dos diferentes usos

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    Principios do Ordenamento do Território
    Democrático Global Funcional Prospetivo

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    Meios do Ordenamento do Território
    Estruturas administrativas e governação Planeamento Governança Mecanismos fiscais e financeiros Quadro legal e regulamentar

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    Dificuldades do Ordenamento do Território
    Visibilidade dos efeitos apenas a médio/longo prazo Desajustamento entre o ciclo de OT (longo) e os vários ciclos políticos (curtos) Dificil relacionamento entre as causas e os efeitos Dificil coordenação horizontal e vertical dos vários setores e niveis de administração com competências no territorio Interesses múltiplos e conflituais

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    Planeamento Ambiental
    Processo de planeamento que integra fatores ambientais, sociais e económicos e todas as intervenções do planeamento do uso do espaço. Gestão ambiental e integração ambiental nas atividades de planeamento e ordenamento do território (Avaliação Ambiental Estratégica)

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    Ordenamento Vs Planeamento
    Ordenamento Ocorre primeiro Trabalha com maior agregação Resolve incompatibilidades entre atividades
    Planeamento Mais operativo/instrumental 

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    Gestão do Território
    Consiste na gestão dos recursos. E essa gestão deve-se ao aumento da população ao longo dos anos. Sempre artificializando o meio que muitas vezes há necessidade de criar o ambiente (necessidade de criar espaços verdes,...)

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    Revolução Industrial
    Mudanças tecnológicas  Fase de capitalismo Necessidade de planear o facto das pessoas do campo irem trabalhar para a cidade

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    Paríodo Pós-Guerra
    Era do crescimento económico

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    Período Pós-"Revolução Ambiental"
    Planeamento físico Preocupações com a poluição, conservação e proteção das espécies Preocupação com a escassez dos recursos

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    Período Pós-Relatório Bruntland
    Gestão do ambiente e dos recursos Conciliação do desenvolvimento económico com a valorização ambiental Principios de sustentabilidade

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    Ebenezer Howard
    Preocupado com as igualdades sociais. Propôs a criação de novas cidades, em alternativa ao crescimento contínuo de zonas urbanas. Cidades jardim - Integração de espaços verdes num contexto industrial e bastante degradado. Com uma % de espaço verde e outra % de agricultura, com o objetivo de aumentar estas áreas. Nestas não existiriam transportes públicos. Cinturas verdes - proposta de Greenbelt, influenciado pelas propostas de Howard Incorporação crescente do elemento "natureza# no espaço urbano a par com o aumento das preocupações de planeamento das cidades

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    Frederick Olmsted
    Batalha a favor dos parques nacionais e dos parques urbanos. Propõe os primeiros caminhos arborizados para carruagens (parkways), de forma a aumentar a acessibilidade a parques públicos e extender os seus benefícios às zonas residenciais circundantes. Inicia-se o desenvolvimento dos corredores verdes

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    Escolas de Planeamento e Ordenamento
    Escola Planeamento Clássico   Escola de Planeamento Racional   Escola de Planeamento Sistémico   Escola de Planeamento Estratégico
    Patrick Geddes, UK Frederick Olmstead, USA USA Escola de Chicago USA McLoughlin Chadwich UK Inst. Operational Research (Coventry)

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    Escola de Planeamento Clássico
    Ausência de método

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    Escola de Planeamento Sistémico
    Sistemas organizados envolvendo também os computadores Planeamento rigoroso Modelo racionalista Implementação do plano demorosa Utilização de meios informáticos Limitação: utilização de modelos muito pesados, exigindo grandes quantidades de informação

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    Abordagem Racionalista Vs Estratégica
    Racionalista: Centra-se no problema como objetivo Define o modo de ação Resolver o problema Desatualização
    Estratégica: Centra-se no processo que é preciso adotar Aproximação da resolução do problema Define estratégias de ação, flexiveis e adaptativas Limitação: Ausência de um conjunto de regulamentos administrativos para apoio aos gestores e utilização do território

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    Níveis de Administração
    Regiões Administrativas Distritos Regiões Autónomas Municipios (308) Freguesias (4260)

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    Áreas de decisão/administração
    Nível Europeu Nível Nacional Nivel Municipal

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    Vertentes fundamentais de Planeamento
    Vertente decisional - processo de tomada de decisão. Definição dos objetivos e politicas pelos decisores de topo Vertente técnica - execução técnica do processo de planeamento Vertente de desenho de imagem - caracteristicas biofísicas e das infra-estruturas que serão construídas ou alteradas

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    Fases fundamentais de um processo de planeamento
    Formulação de objetivos Inventário (pesquisa) Diagnóstico (previsão, analise) Geração e avaliação de alternativas Decisão e implementação Monitorização Revisão Avaliação Ambiental Estratégica em segundo plano, a ocorrer ao mesmo tempo que as várias fases.

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    Avaliação Ambiental Estratégica
    Permite avaliar os impactes negativos e/ou positivos que irão afetar o plano.  Prevê o que acontecerá quando for implementado o plano. Todos os planos são obrigados por lei serem acompanhados por uma AAE.

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    Processos de Gestão Integrada do Território
    Entendimento da realidade local Planeamento Adoção Implementação Avaliação

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    Indicadores de sustentabilidade Territorial
    Indicadores económicos Indicadores Ambientais Indicadores de desenvolvimento sustentável - os indicadores existentes não davam respostas adequadas para avaliar a sustentabilidade

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    Indicadores
    São sinais de particular valor acrescentado É um sinal que pode ser relatado de numa forma simples e útil É um instrumento utilizado para reduzir uma grande quantidade de dados e/ou informação através de um processo de transformação, mantendo o significado original dos dados

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    Indicadores de Sustentabilidade
    Objetivo: melhoria da qualidade Relações mais estreitas entre os resultados da monitorização ambiental e as respostas politicas dos decisores. Após a recolha de dados ambientais e de sustentabilidade proveniente de programas de monitorização é necessário avaliar e comunicar, através da transformação num formato adequado.  

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    Etapas Indicadores de Desenv. Sustentável
    Objetivos Modelo de gestão Extensão, público-alvo e tipo de linguagem Âmbito temático Estrutura conceptual dos indicadores Cobertura geográfica e temporal Plataformas de suporte e de divulgação Relações com SIDS e com instrumentos estratégicos Condições de revisão/meta-avaliação

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    Modelo DPSIR (adaptado)
    Atividades Pressões Estado Impactes Respostas

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    Limitações

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