Zusammenfassung der Ressource
O REMOVIDO
capítulo 4
- REMOVIDO
- São informações ligadas
- excluídas da consciência do
EU (egoceptividade)
- é um feixe de
poucas informações
- na maioria
dos casos
referem-se
- ao sexo
- à
agressividade
- excluídas da
possibilidade de
- indagar
- raciocinar
- rever
- criticar
- Para Freud e os
contemporâneos
- o removido é uma
situação
- estática
- bloqueada
- definida na infância
- acredita-se que a
energia do removido
constitui-se por
causa da cena
primária que faz
matriz de
comportamento
perene do sujeito
- o
sujeito
- não consegue
maturidade
integral, o
domínio real
da situação
- Para a
natureza,
ao invés
- A imediatez
de sentido
dá uma
outra figura
- Basta
olhar os
animais, os
insetos.
- A situação é
vista de modo
completo,
particular e
geral
- A civilização que
vivemos impõe
uma exclusão de
alguns dados
- e formaliza o
sujeito
somente em
alguns
outros
- Sobre os fatores
afetivos, sexuais,
agressivos, ao
invés, existem
tantos véus
- A questão religiosa:
crer em Deus é
considerado uma coisa
boa, não crer é visto
como perigoso
- a cada dia é construído
e reforçado
- é atividade atual
- não é uma
ruína do
passado
- o
homem
- reconstitui os
neurônios, as
células, do
início
- permanece um só
traçado de memórias
- permanece um
gráfico que não
faz informação
- cada homem é ativo
gerador de removido
- Talvez isso seja uma coisa
boa no plano civil dos
sentimentos...
- Mas isso não é bom no plano
científico, de conhecer o que
realmente fazem os átomos, o
sistema endócrino, etc...
- Por conta disso,
constantemente surge
um problema
- há uma informação
que urge
- e há uma informação
contraindicação que bloqueia
- o bloqueio
- num plano elevado de
informação de atividade
psiíquica, se somatiza
em mal-estares do corpo
- corta a ponta à
própria intelectualidade
- esta ponta de inteligência
é continuamente "podada"
- O sujeito
continuamente
atualiza o
removido,
incrementando a
força da
informação deste
- A prova é que
quanto mais
avançam os anos,
menos inteligentes
são os seres
humanos
- menos
realizam as
ambições que
tinham aos 20
anos
- tornam-se progressivamente deficientes,
não por velhice, mas por processo de
obstrução das informações integrais da
situação - "isso não se vê..."
- No final, aquilo que resta
não é mais o verdadeiro
simples do sujeito.
- Com a
maturidade e o
envelhecimento
- se enrijecem as
defesas morais
- o sujeito
- perde a visão do todo da
situação em que se encontra
ou que intercepta
- reduzindo-a
progressivamente
- dá mais espaço às
suas convicções
- ao seus rigidismos
mentais
- aos seus princípios de
experiências, do
passado, de religião, de
filosofia, de justiça, etc
- Os mais velhos sempre
tem a sua "tábula mosaica"
escrita sobre pedra
- mas isto não é
atitude para fazer
ciência
- As descobertas feitas e o
campo semântico
- se pode colher o real
- e o potencal de
qualquer relação:
- se pode colher o
homem e as
coisas
- No interno do campo
semântico se evidencia a
totalidade das
informações
- Contemporaneamente
estão todas:
- o
espírito
- e a
genitalidade
- a situação que pode frustrar
- e a situação de
saída
- a contemporaneidade
de ser pai e filho
- e no fim, o
homem
empenhado
- responsável
sobre tantas
outras frentes
- É
constante
- A natureza
- Dá sempre o total
de informação
- em qualquer impacto
- e em qualquer
momento
- O conceito
de removido
- Deve ser entendido como um
concentrado variável
- baseado numa
centralidade
atrativa
- Isto é, o
quântico
informático
do removido
- por lei de
determinismo
físico, de equilíbrio
- desenvolve um dominante
- ou seja, faz uma
centralidade de
atração e distribuição
- faz uma própria
autonomia de
resistência ao total
sinérgico do sujeito
- O quântico
atraído
semovente
segundo a
seleção temática
da estrutura
base
- (informação atratente
e depois constituinte)
- se configura
como feixe de
pulsões
- 1) livres
- 2) organizadas
- 3) impedidas
- 4) ordenadas à
unidade de ação
- "quântico
atraído
semovente"
- são as diversas
informações, as
várias relações
- exemplo: a água
molha o sujeito
mas ele se
considera enxuto,
não obstante
esteja molhado
- o corpo escreve
resistência,
atrofiamento, não
porque seja velho,
mas porque
resiste
- faz ação de oposição
à própria
prioprioceptividade
- faz muro a si
mesmo no interno
da própria
cosntituição
- Não acontece por
automatismo da
natureza
- Acontece por
hiperatividade
resistencial do sujeito
- porque o sujeito se
acha na semovência
da situação variável
- e persiste no
bloquear
- Quanto
mais as
situações
são abertas
- e as
oportunidades
estão
em
contato
- mais o sujeito
trabalha contra
- o rigidismo psíquico
não se forma por
estado de inércia
- mas por continua
atividade resistencial
- aos 4 anos a
pessoa fazia um
certo tipo de
resistência, e aos
60 anos ela faz
bem mais
- Por isso na
maioria dos seres
humanos os
neurônios
diminuem e se
atrofiam
- Em pouquíssimos
seres humanos
anciãos os
neurônios crescem
- "segundo a seleção
temática da
estrutura base"
- significa que cada
um recebe a
informação por
tolerância de
identidade
- por metabolismo
de semelhança
- e rejeita o que
é diverso
- A
estrutura
base em
mim é vital
- eu recebo
por quanto
sou
potencial
- como vivente
por natureza
sou potencial
aberto a tudo o
que me é
enriquecedor
- oportunidade
- eficiência
- Esta aferência
exteroceptiva que se
faz proprioceptiva
- ("informação atraente e
depois constituinte')
- externamente se
configura como feixe
de pulsões
- 1) livres
- 2) organizadas
- logo que o sujeito é
tocado, se organizam
- 3) impedidas
- enquanto o encontro acontece por
seleção temática - valor de natureza - o
sujeito reage por princípio de contradição
- por consequência dos
seus esteriótipos
- de suas atitudes que considera
hierarquicamente superiores
- ou - 4) ordenadas
à unidade de ação
que eu sou
- se todas são
aceitas
- A informação
quando chega
já é
organizada
- porque
encontra um
outro orgânico
que sou eu
- eu vejo todas as
informações
- desde aquela
agressiva àquela
poética
- as aceito
- porque depois
faço a ordem
psíquica da minha
identidade
- e digo: tu
assim, tu
assim, etc
- porém, no início,
não excluo
nenhuma delas
- A seleção é
feita segundo a
ordem temática
do meu Em Si
ôntico
- Esta
situação é
constante e
aberta
- Os modos
mnésticos do Eu
(esteriótipos
dominantes) são
de fato ativos e
mantidos pelo
Eu
- O removido
é uma
situação
corrente
- O removido
não é um
passado de
energia
bloqueada
- Do
passado
tem só
o modo
de início
- O removido
do
passado
tem o
modo inicial
- um tipo de
atitude do
sujeito
- A dificuldade
de dissolver
o removido
- Não depende
do fato que
iniciou há
20/30 anos
- mas pelo fato que hoje
o sujeito está ali, com
tudo de si mesmo, a
fechar aquela porta
para não permitir
entrar "o vento de abril"
- A atividade a
construir
obstrução
contra si
mesmos é a
manutenção do
removido
- O que é que
demosntra isso em
plano científico?
- o sonho e
a doença
corrente
- O sonho bate
sempre como a
ação é agora
- não é a rigidez do
passado que faz a
estrutura impossível
- é a atualidade
autorregressiva que o
sujeito a cada dia
põe em ato
- o intervento metanoico
é pesquisado no
comportamento
consciente e voluntário
do sujeito
- é inútil insistir sobre anamnese
- individuar a atitude
exposta pelo sonho e
decidir a orientação
indicada pelo sonho e
pela situação
- os sonhos são
verbalizações de
precisas informações
semantizadas da
unidade de ação do
sujeito
- A dinâmica
objetiva e real é
fornecida pela
experiência da
pessoa aqui e
agora
- pelo
metabolismo
cotidiano no
curso da vida
- A ecceidade do
seu existir constitui
o real dinâmico
informático que lhe
consente
autóctese histórica
- autogênse
contínua
- FACULDADE ANTÔNIO MENEGHETTI
Disciplina: Fisicidade, Informação e Nexo
Ontológico - Professora: Mami Ueno -
Acadêmica: Lygia de Almeida Marques -
Carga Horária: 72h/a - Módulo: V - Data:
13.out.2024 Turma 7