Zusammenfassung der Ressource
INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS
- 1.Considerações Iniciais
- O que são os
Parâmetros Curriculares
Nacionais?
- Referencial de qualidade para a educação
no Ensino Fundamental em todo País.
- Têm a função de orientar e garantir
a coerência dos investimentos no
sistema educacional.
- Proposta flexível nas decisões regionais e
locais sobre os currículos e programas de
transformação da realidade educacional.
- Têm como meta o ideal de uma crescente
igualdade de direitos entre os cidadãos.
- Breve histórico
- 1996 - Ensino Fundamental estruturado
pela Lei Federal n.5692 de agosto de 1971.
- Formação básica necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades.
- Generalizou as disposições básicas sobre o currículo.
- 1990 - Conferência Mundial de
Educação para Todos na Tailândia.
- Posições consensuais na luta pela
satisfação das necessidades básicas
de aprendizagem para todos.
- 1993-2003 - Ministério da Educação e
do Desporto coordenou a elaboração
do Plano Decenal da Educação
- Recuperação da escola fundamental.
- afirma a necessidade e a obrigação de o Estado
elaborar parâmetros claros no campo curricular.
- Ampliação das
responsabilidades do
poder público para com
a educação para todos.
- 1996 - Emenda Constitucional
n.14 de 12 de setembro
- Priorizou o ensino fundamental
- Delimitação da participação financeira de Estados e
Municípios para com o Ensino Fundamental
- 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - Lei Federal
n.9394 de 20 de dezembro
- Consolida e amplia o dever do poder público para com a
educação em geral, em particular, o ensino fundamental.
- Art.22 - a educação básica deve assegurar:
- Meios para progredir no trabalho e
nos estudos posteriores.
- Caráter de terminalidade e de continuidade
em relação ao ensino fundamental
- Formação comum.
- 2.Organização dos Parâmetros
Curriculares Nacionais
- Análise realizada pela
Fundação Carlos Chagas
- Perspectiva democrática e
participativa como grandes diretrizes.
- O Ensino Fundamental deve se
comprometer com a formação básica de
cidadãos críticos, autônomos e atuantes.
- Descompasso entre objetivos
anunciados e o que é proposto.
- Para garantir a coerência optou-se por tratamento
específico das áreas e integração entre elas.
- Questões sociais relevantes tratadas
transversalmente no currículo: ética, saúde, meio
ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural.
- Avaliação como elemento da melhoria da
qualidade de aprendizagem.
- Conteúdos considerados como um meio
para o desenvolvimento amplo do aluno e
para sua formação como cidadão.
- A organização da
escolaridade em ciclos
- Década de 80 -
Reestruturação do
ensino fundamental a
partir das séries iniciais.
- Minimizar a
repetência e
evasão escolar.
- Princípios norteadores:
Flexibilização e seriação.
- Trabalhar melhor com as
diferenças e coerência plena com
os fundamentos psicopedagógicos.
- Compensar a pressão do
tempo que é inerente a
instituição escolar.
- A organização do conhecimento
escolar: Áreas e Temas
Transversais
- Representação ampla e plural nos
campos de conhecimento e de cultura.
- Construção de instrumentos de compreensão e
intervensão na realidade em que vivem os alunos.
- Condição necessária para proceder a
encaminhamentos que auxiliem as
aprendizagens com sucesso.
- 3.Objetivos
- Concretizam as intenções educativas
em termos de capacidades que devem
ser desenvolvidas pelos alunos.
- Se definem em termos de capacidades de ordem
cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoai
e inserção social, ética e estética para uma
formação ampla.
- Exemplos: Objetivo Geral do Ensino
fundamental; Objetivo Geral do ensino
da Matemática; Objetivo do ensino da
Matemática para Primeiro Ciclo.
- 4.Conteúdos
- Mudança de
enfoque: conteúdo
fim x conteúdo
meio.
- Tendência predominante no binômio
transmissão-incorporação.
- Outros posicionamentos:
Indiferença e determinação
prévia de conteúdos.
- O que diferencia
radicalmente as propostas
é a função que se atribui
aos conteúdos no contexto
escolar.
- Categorias dos conteúdos: conceituais,
procedimentais e atitudinais
- 5.Orientações Didáticas
- Cada aluno é sujeito de seu processo de
aprendizagem, enquanto o professor é o
mediador na interação dos alunos com os
objetos de conhecimento.
- Orientações
didáticas mais
abrangentes para
cada tema e área
de conhecimento.
- Orientações didáticas
específicas para cada
bloco de conteúdos.
- Autonomia
- capacidade a ser
desenvolvida pelos alunos.
- Princípio didático geral e
orientador das práticas
pedagógicas.
- Diversidade
- Interação e
cooperação
- Objetiva que os alunos
aprendam a conviver em
grupo de maneira
produtiva e cooperativa.
- Criação de
um clima
favorável.
- Organização
do espaço
- Carteiras móveis, acesso ao
materiais de uso frequente.
- Espaços externos para
realização de
atividades cotidianas.
- Organização
do tempo
- O horário
escolar deve
obedecer ao
tempo mínimo
estabelecido
pela legislação
vigente para
cada área de
aprendizagem
do currícuío.
- É preciso que o professor
defina claramente as
atividades , estabeleça a
organização em grupos,
disponibilize os materiais
adequados e defina o
período de execução
previsto.
- Seleção de material
- Diversidade
de materiais
para que os
conteúdos
possam ser
trabalhados
de maneira
mais ampla.
- Disponibilidade
para aprendizagem
- É necessária a
disponibilidade
para o
envolvimento
do aluno na
aprendizagem.
- Demanda
também que
a prática
didática
garanta
condições
para a
atitude
favorável se
manifeste.