Fisiologia - prova 1

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Karteikarten am Fisiologia - prova 1, erstellt von Bela Cunha am 07/12/2013.
Bela Cunha
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Sinais elétricos São mudanças no potencial elétrico da célula.
Sinais químicos são moléculas secretadas pelas células no líquido extracelular. Compõe a maior parte da comunicação interna do corpo.
Junções comunicantes é a transferência direta de sinais químicos e elétricos do citoplasma entre células vizinhas por canais proteicos que criam pontes citoplasmáticas. A junção forma-se a partir da união de proteínas transmembranas chamadas de conexinas.
Sinais dependentes de contato Ocorrem quando na molécula da superfície da membrana celular se liga a moléculas (ou proteínas) da superfície de outras membranas celular. Ocorre, por exemplo, no sistema imunitário.
Comunicação local É feita por substancias químicas que se difundem no liquido extracelular promovendo comunicação entre células adjacentes. Realizada por sinais parácrinos e autócrinos, ambos usam receptores.
Comunicação local: sinais parácrinos. Um sinal parácrino é uma substância química que atua nas células adjacentes àquela que secreta o sinal. As moléculas de sinalização chegam à célula-alvo por meio de difusão do líquido intersticial (LEC). Um exemplo de molécula parácrina é a histamina, uma substância química liberada por células danificadas.
Comunicação de longa distância: Ocorre pela combinação de sinais elétricos carregados por células nervosas e sinais químicos transportados pelo sangue. A maior parte dessa comunicação está sob a responsabilidade dos sistema nervoso e endócrino (através de hormônios).
Comunicação de longa distância: sistema endócrino. Usa hormônios para a comunicação através da circulação sanguínea. Os hormônios são sinais químicos secretados no sangue e distribuídos por todo corpo pela circulação. Entram em contato com quase todas as células do organismo, mas apenas as que possuem receptores apropriados são as células-alvo.
Comunicação de longa distância: sistema nervoso. Usa uma combinação de sinais químicos e sinais elétricos para comunicação à longa distância. O sinal elétrico percorre o neurônio até sua extremidade onde é convertido em sinal químico secretado pelo neurônio. Esse sinal químico é chamado de substância neurócrina, e se uma molécula neurócrina tem efeito rápido ela é chamada de neurotransmissor.
Receptores São proteínas que estão presentes na células-alvo e reconhecem as moléculas sinalizadoras (de sinais parácrinos ou autócrinos, ou de hormônios). Uma célula não pode responder a um sinal químico se não possui proteína receptora apropriada para esse sinal. Os receptores mais simples são os canais iônicos regulados quimicamente, chamados de receptores acoplados a canais.
Receptores sensoriais: centrais e periféricos. São receptores sensoriais, células especializadas que respondem à mudança do meio ao redor delas. Todo receptor sensorial possui um limiar, um estímulo mínimo necessário para iniciar a resposta reflexa. Receptores centrais: localizados próximos ou dentro do encéfalo. Receptores periféricos: fora do encéfalo.
Homeostase: Processo contínuo de manutenção da estabilidade de parâmetros fisiológicos. Todo sistema de controle possui no mínimo três partes básicas: 1) um sinal de entrada; 2) um controlador, que é programado
Sistemas de controle fisiológicos O sinal de entrada consiste em uma variável regulada e um sensor especializado. Se a variável sai da sua faixa normal, o sensor ativado envia um sinal ao controlador. Este atua como centro integrador (um neurônio ou célula endócrina) que avalia o sinal e inicia uma resposta. Os músculos e outros tecidos são os efetores.
Controle local: Controle mais simples que ocorre no tecido ou célula. Uma mudança isolada ocorre na proximidade e evoca uma reposta parácrina ou autócrina.
Controle reflexo: Respondem às mudanças que se estendem por todo o corpo, utilizando o sistema nervoso ou endócrino para receber e analisar o estímulo e efetuar a resposta. O centro integrador esta localizado longe da célula ou tecido afetado, recebe a informação, a avalia e decide a resposta que será enviada. O controle reflexo é dividida em duas partes: resposta e feedback.
Controle reflexo: resposta A resposta começa com um estímulo e termina com a resposta da célula-alvo. A resposta também possui as 3 etapas de um sistema de controle, e podem ser divididas em: estímulo -> sensor ou receptor -> via aferente -> centro integrador -> via eferente -> alvo ou efetor -> resposta.
Sinal de entrada e sinal de saída: Sinal de entrada é o estímulo, o sensor/receptor e a via aferente. Sinal de saída é a via eferente, o alvo ou efetor e a resposta.
Centro integrador Recebe o sinal detectado pelo sensor e recebido pela via aferente, analisa, compara com os dados normais e decide uma resposta apropriada. Então inicia a via eferente, que é um sinal elétrico ou químico.
Controle reflexo: Feedback Os feedbacks regulam a resposta.
Feedback negativo Os feedbacks negativos são homeostáticos. Nesse caso a resposta se opõe ao estímulo.
Feedbacks positivos Não são homeostáticos. Nesse caso a resposta reforça o estímulo, afastando a variável do seu nível normal.
Membrana celular bicamada fosfolipídica, com cabeça hidrofílica e cauda hidrofóbica. Pouco permeável à substâncias hidrossolúveis (íons, glicose, etc) e muito permeável à substâncias lipossolúveis.
Mecanismos de transporte: Para manter a comunicação precisa-se manter também o movimento de substâncias dentro e entre compartimentos e esse movimento requer vários mecanismos de transportes, como: endocitose, exocitose, difusão simples,difusão facilitada, transporte ativo, osmose.
Fagocitose: é um processo mediado pela actina no qual a célula engolfa uma partícula dentro de uma vesícula delimitada por membrana plasmática denominada FAGOSSOMO. O fagossomo se separa da membrana celular e movimenta-se para o interior da célula, onde se funde com um lisossomo. Lá a partícula é digerida. A fagocitose requer gasto de ATP para o movimento do citoesqueleto. Em humanos só há fagocitose em leucócitos chamados de fagócitos.
Endocitose: Nesse processo também há englobamento de partículas, no entanto a membrana se retrai formando invaginações. A vesícula formada pela endocitose é muito menor que a da fagocitose. Requer gasto de ATP. Pode ser seletiva ou não, permitindo que o líquido extracelular entre por um processo chamado de pinocitose.
Exocitose É o oposto de endocitose. As vesículas intracelulares se movem em direção à membrana celular, se fundem a ela, e então liberam seu conteúdo no líquido extracelular. As células usam esse processo para transporte de substâncias lipofóbicas (como proteínas sintetizadas pela celula) ou para se livrar dos resíduos da digestão intracelular deixados nos lisossomos.
Difusão simples: A difusão é um processo passivo, ou seja, não há gasto de energia externa, usa apenas a energia cinética de cada molécula. Tais moléculas movem-se de uma área de maior concentração para uma de menor, ou seja, se difundem a favor do gradiente. O processo ocorre até que a concentração se torne igual entra as duas áreas, então as moléculas se movem proporcionalmente para que o equilíbrio se mantenha. A difusão é mais rápida em curtas distâncias, à temperaturas mais altas, com substâncias menores e quanto maior é a diferença de concentração.
Difusão facilitada: Difere da difusão simples porque há necessidade de um mediador proteico para transportar a substância. Também não há gasto de energia.
O tamanho e a solubilidade em lipídios afeta o movimento através da membrana celular. Moléculas pequenas e solúveis em lipídios atravessam diretamente a membrana (difusão simples). Moléculas maiores e menos solúveis só entram quando há proteínas específicas na membrana para transportá-las (difusão facilitada se não há gasto de energia ou transporte ativo se há). Moléculas lipofóbicas muito grandes entram através de vesículas (endocitose, fagocitose e pinocitose).
Carga da célula. Por convenção uma célula em repouso possui carga negativa em seu interior. Qualitativamente o LIC e o LEC são diferentes, mas quantitativamente possuem partículas osmoticamente equivalentes.
Transporte ativo processo que transporta as moléculas contra seu gradiente de concentração. Requer gasto de energia.
Transporte ativo primário a energia que transporta as moléculas contra seu gradiente de concentração provém diretamente das ligações fosfato de alta energia do ATP.
Transporte ativo secundário Usa a energia potencial armazenada no gradiente de concentração de uma molécula para empurrar outras moléculas contra seus gradientes de concentração. Depende do transporte ativo primário, pois o gradiente de concentração que impulsiona o transporte secundário é criado usando a energia do ATP.
Transporte mediado por carregadores Requer especificidade, competição e saturação.
Transportadores Proteínas que movem moléculas através das membranas. Podem ser divididas em: canais e carregadores.
Transportadores: canais Criam passagens preenchidas com água que ligam diretamente os compartimentos intracelular e extracelular.
Transportadores: carregadores Ligam-se ao substrato que elas transportam, mas nunca formam uma conexão direta entre o líquido intracelular e extracelular.
Osmose Fluxo de água através da membrana semipermeável devido as diferenças de concentração do SOLUTO. O fluxo de água ocorre do meio menos concentrado para o mais por meio de aquaporinas (que saem da membrana quando atinge o equilíbrio).
Osmolaridade Concentração de partículas osmoticamente ativas (concentração do soluto e se ele se dissocia). Osm = molaridade x nº de partículas. No meio intracelular a osmolaridade padrão é 300 mosmóis.
Diferença de osmolaridade entre LIC e LEC. Referencial: LEC. HIPOSMÓTICO - Quando a osmolaridade do LEC é menor que a do LIC. Então a água entra na célula e o volume aumenta. HIPEROSMOTICO - quando a concentração do LEC é maior que a do LIC. A água sai da célula e o volume diminui.
Tonicidade HIPERTÔNICA - quando o volume da célula diminui. Ou seja, a osmolaridade do LEC é maior. Exceção: toda solução de ureia é hipotônica. HIPOTÔNICA - quando o volume da célula aumenta. Ou seja, a osmolaridade do LEC é menor.
Resumo - mecanismos de transportes
Sangue - função: Respiratória: transporta O2 e CO2. Nutritiva: transporta nutrientes. Defesa: elementos responsáveis pela defesa do organismo. Excretora: transporte de produtos metabólicos até os rins.
Composição do sangue: Parte líquida: 91% de água, 7% de proteínas e 2% de soluto. Parte sólida (celular): eritrócitos (hemácias), leucócitos e plaquetas.
Plasma - proteínas plasmáticas O plasma é muito semelhante ao líquido intersticial, mas possui também proteínas plasmáticas. A maior parte delas são chamadas de albuminas (anticorpos produzidos por células sanguíneas especializadas). A presença das proteínas faz a pressão osmótica do plasma ser maior que a do LEC, então esse gradiente puxa a água do LEC para dentro dos capilares.
Hemácias - eritrócitos É uma célula anucleada na forma de disco bicôncavo. Sua função principal é facilitar o transporte de O2 dos pulmões às células e de CO2 das células aos pulmões. Na sua forma madura a hemácia não possui núcleo nem mitocôndrias (então a glicose é sua fonte principal de ATP). A hemoglobina é um tetrâmero que consiste em quatro cadeias de proteínas globulares (globinas), cada uma disposta ao redor de um grupo heme contendo ferro. Os eritrócitos vivem por cerca de quatro meses na circulação
Hematopoese É a síntese de células do sangue e começa no início do desenvolvimento embrionário. Durante a vida intra-uterina as células sanguíneas são produzidas no saco vitelíno, fígado, baço e linfonodos. Após o nascimento e até os 5 anos de idade essas células são produzidas na medula óssea vermelha (MOV) em todos os ossos. Enquanto vai crescendo as regiões ativas da medula diminuem e vai sendo substituída pela medula óssea amarela (que contém muitas gorduras). Após os 20 anos apenas a medula das vértebras, costelas, esterno e ilíaco produzem células sanguíneas. A medula óssea ativa é vermelha pois possui muita hemoglobina.
Eritropoese É a produção de eritrócitos, sendo controlada pela glicoproteína (hormônio) eritropoetina (EPO) que é sintetizada nos rins dos adultos. Os baixos níveis de O2 nos tecidos (hipoxia) é o estímulo para produção da EPO, que só é produzida quando há necessidade não sendo armazenada pelo organismo. O sangue com pouco oxigênio passa pelos rins, então os sensores renais detectam o estímulo, produzem e liberam EPO que na medula óssea vermelha estimula a produção de hemácias. A produção começa em minutos e atinge máximo em 24 horas. As novas hemácias começam a aparecer em 5 dias.
Ferro A produção de hemoglobina necessita de uma quantidade de ferro adequada que é adquirida pela alimentação. O ferro é necessário para produzir os grupos heme. A quantidade total de ferro no organismo é de 4 a 5 gramas, sendo que dessa quantidade 65% estão na armazenadas nas hemoglobinas, 4% em mioglobinas (hemoglobina do músculo esquelético), 30% em proteínas ferritinas nos tecidos (especialmente fígado) e 1% em transferrinas (proteínas plasmáticas).
Leucócitos e plaquetas São as únicas células totalmente funcionais, pois nem as hemácias nem as plaquetas possuem núcleo. As hemácias perdem o núcleo ao entrarem na corrente sanguínea e as plaquetas são fragmentos celulares chamadas megacariótico e desenvolvem papel importante na coagulação. Os leucócitos são responsáveis por respostas imunitárias defendendo o corpo de organismos estranhos. Seu maior trabalho ocorre nos próprios tecidos. Os tipos de leucócitos são: linfócitos, monócitos (que se tornam macrófagos ao entrarem nos tecidos), neutrófilos, eosinófilos e basófilos (nos tecidos são mastócitos).
Anemia É a diminuição da capacidade de transporte de sangue. Os principais tipos são: por perda de sangue, anemia aplástica, megaloblástica, perniciosa, hemolíticas (esferocitose ou anemia falciforme) e anemia ferropriva.
Anemia por perda de sangue As células são normais em tamanho e forma, mas estão em pequena quantidade. Pode ser aguda (hemorragia ou traumatismos) ou crônica (verminoses, úlcera e longo período mentrual).
Anemia megaloblástica Ocorre devido a deficiência de vitaminas B12 e ácido fólico, necessários para síntese de DNA e na produção de hemácias. As hemácias se tornam grandes, imaturos e disfuncionais.
Anemia perniciosa É causada pela deficiência do fator intrínseco da mucosa intestinal que é essencial para a absorção de vitamina B12. Causa anemia megaloblástica.
Anemia aplástica: Ocorre porque a medula óssea deixa de funcionar. As causas podem ser radiação, radioterapia, agentes químicos tóxicos. Essa anemia causa a diminuição da produção de todas as células sanguíneas.
Anemias hemolíticas Nesse tipo de anemia a taxa de destruição das hemácias é maior que a de produção. Geralmente são defeitos hereditários, como defeitos na membrana (esferocitose hereditária), defeitos enzimáticos, hemoglobina anormal (anemia falciforme). Mas também podem ser adquiridas por meio de infecções parasitárias, fármacos ou doenças autoimunes.
Anemias hemolíticas: esferocitose. Por causa de defeitos no citoesqueleto a hemácia se torna esférica, menor e sem flexibilidade, ou seja, mais frágil podendo se romper mais facilmente.
Anemias hemolíticas: anemia falciforme É um defeito genético na composição de aminoácidos da hemoglobina. O resultado é uma hemoglobina que se cristaliza deixando as hemácias com formas de foice. Esse formato faz com que as células se aglomerem e impeçam o fluxo na corrente sanguínea criando danos aos tecidos por hipoxia.
Anemia ferropriva Ocorre devido à deficiência de Ferro por má alimentação, má absorção intestinal ou perda de sangue. A falta de ferro impede que a medula óssea produza os grupos heme normalmente, portanto há menos hemácias e estas são menores e mais claras.
Policitemias Quando há eritrócitos em excesso. A policitemia vera é uma disfunção das células-tronco que produz excesso de células sanguíneas, tanto eritrócitos quanto leucócitos, deixando o sangue mais viscoso e, portanto, mais resistência ao fluxo sanguíneo. Já a policitemia relativa, o número de hemácias é normal, mas o hematócrito está aumentado devido ao baixo volume de plasma. Há ainda a policitemia fisiológica, que ocorre por exemplo em pessoas que vivem em regiões de maior altitude.
Hemostasia São mecanismos que atuam para impedir a perda de sangue quando um vaso é lesado. Distúrbios podem levar à hemorragia, trombose e embolismo. Formado por: pró-coagulantes e anti-coagulantes. Há participação das plaquetas.
Fases da hemostasia 1) Vasoconstrição; 2) Formação de tampão plaquetário; 3) Formação de coágulo sanguíneo.
1) Vasoconstrição Ou espasmo vascular. Ocorre uma contração imediata dos vasos para que o fluxo sanguíneo diminua temporariamente no local. Desse forma, há liberação de adrenalina (pelas células nervosas) e tramboxano A2 (pelas plaquetas com intuito de atrair mais plaquetas).
2) Formação de tampão plaquetário Plaquetas se aderem na superfície vascular lesada e formam mais tramboxano A2. A liberação de Cálcio ativa a enzima COX-1, presente nas plaquetas, que converte ácido aracdônio em prostaglandina (aumentando a agregação plaquetária). Na presença de tramboxano A2 as plaquetas se tornam rugosas conseguindo assim se aderir às células e o tampão é formado à medida que estas se aderem ao colágeno.
3) Formação do coágulo sanguíneo Em resposta à lesão do vaso sanguíneo, as vias de coagulação produzem trombina que convertem fibrinogênios em filamentos de fibrina. As fibrinas estabilizam o tampão plaquetário se entrelaçando nele e prendendo e finaliza uma série de reações enzimáticas conhecida como cascata da coagulação. Esse tampão reforçado é conhecido como coágulo e quando finalmente o vaso é reparado, este coágulo se retrai e é dissolvido pela enzima plasmina.
Inflamação É um processo esteriotipado, multimediado, de defesa e reparação. É uma reação da microcirculação como resposta de uma lesão do tecido com a consequente movimentação de substâncias intravasculares para o espaço extravascular. A inflamação induz a reparação tecidual.
Sinais da inflamação Dor, calor, rubor, edema e perda de função.
Fases da inflamação 1) Aguda: Sinais clássicos. 2) Sub-aguda: infiltração leucocitária; 3) Crônica: Reparação.
Resposta inflamatória 1) Vasodilatação; 2) Maior permeabilidade vascular. 3) Infiltração leucocitária; 4) Fagocitose do tecido morto.
Fases da migração celular A inflamação começa com a ativação do endotélio. As células residentes produzem substâncias que atraem leucócitos. Os leucócitos chegam ao local rolando, depois se aderem à célula endotelial que possui um receptor para reconhecer os leucócitos. Por fim, os leucócitos mudam de forma para atravessar as células do do vaso.
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