o controle da respiração ocorre principalmente
pelo centro da respiração no tronco encefálico e
pelos quimiorreceptores periféricos
o potencial do tipo rampa ocorre no
centro respiratório dorsal, sendo
importante para a respiração não ser
em gofadas e não exaurir os músculos
da respiração
o oxigênio não age diretamente sobre o tronco
cerebral, agindo através de quimiorreceptores
periféricos
prótons externos não possuem efeito na área
quimiossensível do tronco cerebral, pois não passam
a barreira hematoencefálica, sendo os prótons da
dissociação do ácido carbônico, formado quando o
C02 passa a barreira hematoencefálica
A pressão de O2 durante o exercícios não
tem mudanças significativas e não controla
a respiração. Isso é realizado pelos
mecanorreceptores dos músculos que
percebem o início do movimento,
hiperventilando antes de aumentar a PC02
para compensar depois quando aumenta
Na doença aguda da altitude, começa-se a
hiperventilar muito, os quimiorreceptores
sentem e inibem essa hiperventilação, por
dois a três dias. Após esse período, ocorre
uma dessensibilização a PCO2 e H. Na fase
crônica o organismo começa a compensar
com outras ações, como aumentar o
número de hemácias e aumentar a
produção de 2,3 - DPG, que reduz a
afinidade das hemácias pelo O2