Transferência placentária: drogas e a exposição do feto a agentes teratogênicos ou tóxicos
Descripción
Mapa Mental sobre Transferência placentária: drogas e a exposição do feto a agentes teratogênicos ou tóxicos, creado por João Vitor Xavier el 06/12/2020.
Transferência placentária:
drogas e a exposição do feto a
agentes teratogênicos ou
tóxicos
PLACENTA,BARREIRA PLACENTÁRIA E TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA
PLACENTA
ESTRUTURA MEMBRANAR CUJA FINALIDADE É GARANTIR NUTRIÇÃO, PROTEÇÃO E SUPORTE AO FETO
4 MEMBRANAS
ÂMNION
SACO VITELÍNICO
BARREIRA PLACENTÁRIA
CÓRION
SACO ALANTÓICO
POSSUI A FUNÇÃO DE
REGULAR A TRANSFERÊNCIA DE METABÓLITOS E SUBSTÂNCIAS COMO DROGAS
ATUAÇÃO DAS MEMBRANAS PLASMÁTICAS DAS CÉLULAS DA PLACENTA
TRASFERÊNCIA PLACENTÁRIA DE DROGAS
FORMAS DE TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE ATIVO
PINOCITOSE/ENDOCITOSE
POSSUEM MAIOR RELEVÂNCIA PARA O TRANSPORTE DE DROGAS
DIFUSÃO SIMPLES
GRADIENTE DE CONCENTAÇÃO FAVORÁVEL
HÁ CLASSES PARA OS DIVERSOS DE GRADIENTES DE CONCENTRAÇÃO,
DE ACORDO COM O LOCAL DA PLACENTA EM QUE ELES SÃO
MENSURADOS
PRIMEIRA CLASSE
GRADIENTE CORIÔNICO
GRADIENTE AMNIÓTICO
GRADIENTE CÓRIO-AMNIÓTICO
SEGUNDA CLASSE
DIFERENÇA ARTERIOVENOSA MATERNA
DIFERENÇA ARTERIOVENOSA FETAL
GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO TRANSPLACENTÁRIO
NÃO HÁ GASTO DE ENERGIA
DIFUSÃO FACILITADA
REQUER A PRESENÇA DE PROTÉINAS FACILITADORAS
GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO FAVORÁVEL
NÃO HÁ GASTO DE ENERGIA
CARACTERÍSTICAS DOS TERATÓGENOS QUE ASSOCIAM-SE A DETERMINADOS TIPOS DE TRANSFERÊNCIA
DIRETAMENTE PROPORCIONAIS À TAXA DE TRANSERÊNCIA
LIPOSSOLUBILIDADE
AFINIDADE COM PROTEÍNAS TRANSMEMBRANARES
GRAU DE IONIZAÇÃO
INVERSAMENTE PROPORCIONAIS À TAXA DE TRANSFERÊNCIA
PESO MOLECULAR
FATORES INERENTES DE INFLUÊNCIA
ESPESSURA DA BARREIRA PLACENTÁRIA
ÁREA DE EXTENSÃO DA BARREIRA PLACENTÁRIA
PRESENÇA DE MECANISMOS DE TRANSMISSÃO ATIVA
DROGAS
TERATOGÊNICAS
USO
FARMACOLÓGICO
TALIDOMIDA
DESASTRE HISTÓRICO OCORRIDO NA DÉCADA DE 1960
OCORREU A DESCOBERTA DE SUA TERATOGENICIDADE
INICIARAM-SE ESTUDOS A RESPEITO DE SEUS MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA E DE SEU POTENCIAL TERATOGÊNICO
AVANÇOS REALIZADOS
ASSOCIAÇÕES À SUA EXPOSIÇÃO COMPROVADAS
DIFUSÕES TECIDUAIS ESPECÍFICAS
RELACIONADAS ÁS MALFORMAÇÕES DOS TECIDOS
DO CORAÇÃO
DAS ORELHAS
DOS OLHOS
DOS MEMBROS
PERÍODO DE MAIOR EXPOSIÇÃO
34 A 49 DIAS APÓS O ÚLTIMO CICLO MENSTRUAL
LIMITAÇÕES ATUAIS
DISTINÇÕES FISIOLÓGICAS ENTRE SERES HUMANOS E MODELOS ANIMAIS DISPONÍVEIS ATÉ ENTÃO
PROCESSOS FARMACOCINÉTICOS DISTINTOS
ABSORÇÃO
METABOLIZAÇÃO
BIOATIVAÇÃO
ELIMINAÇÃO
ANTICONVULSIVANTES
TERATOGENIA COMPROVADA
ANTICONVULSIVANTES COM MAIOR EFEITO
TERATOGÊNICO
ÁCIDO
VALPRÓICO
HIDANTIONATOS
DESORDENS
ASSOCIADAS
MALFORMAÕES
DO TUBO NEURAL
DA LINHA MÉDIA DA FACE
MICROCEFALIA
HIPOPLASIA DIGITAL
LIMITAÇÕES
DO CRESCIMENTO
DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO INFANTIL
AMPLA UTILIZAÇÃO EM TRATAMENTOS DE EPILEPSIA
EPILEPSIA NA GESTAÇÃO
NECESSIDADE DE AUMENTO DE
DOSAGENS
CAUTELA NA CONDUTA
MÉDICA
SUSPENSÂO PARA PACIENTES ASSINTOMÁTICAS HÁ DOIS
ANOS
EPISÓDIOS DE CRISE CONVULSIVA CONSTITUEM
EXCESSÃO
ANESTÉSICOS
TERATOGENIA COMPROVADA
ANESTÉSICOS DE DESTAQUE
LIDOCAÍNA
BUPIVACAÍNA
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA E DESORDEM
A TRANSPOSIÇÃO DE ANESTÉSICOS À BARREIRA PLACENTÁRIA, COM CONSEQUENTE DIFUSÃO, PODE OCASIONAR
DEPRESSÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL FETAL
HIPÓXIA FETAL
VENTILAÇÃO PULMONAR DEFICIENTE POR INDUÇÃO DO ANESTÉSICO
PERFUSÃO PLACENTÁRIA ALTERADA
VASOCONSTRIÇÃO
OCASIONADA POR
ANESTÉSICOS SIMPATOMIMÉTICOS
HIPERTENSÃO ARTERIAL FETAL
COMPRESSÃO DA VEIA CAVA
DESENVOLVIMENTO INTRA-UTERINO REDUZIDO
BENEFÍCIOS PODEM SUPERAR RISCOS
AMPLA UTILIZAÇÃO EM
TRABALHOS DE PARTO
MANUTENÇÃO DE NÍVEIS SEGUROS DE CONTRATILIDADE UTERINA
PARTO EM TEMPO ADEQUADO
REDUÇÃO DE RISCO À PARTUIRENTE E AO RECÉM -NASCIDO
CIRURGIAS DURANTE A GRVIDEZ
EVITAR EVENTOS GESTACIONAIS INDESEJÁVEIS
ABORTOS
NASCIMENTOS PREMATUROS
USO SOCIAL
LÍCITAS
ÁLCOOL
AGENTE TERATOGÊNICO COM MAIS CASOS
ASSOCIADOS
AINDA NÃO É POSSÍVEL DETERMINAR QUAIS QUANTIDADES, PADRÕES DE CONSUMO E PERÍODOS GESTACIONAIS OFERECEM MAIOR RISCO DE
TERATOGENIA
ATRAVESSA A BARREIRA PLACENTÁRIA POR
DIFUSÃO
SUA PRESENÇA INTRA PLACENTÁRIA OCASIONA
AUMENTO DO ESTRESSE OXIDATIVO
DISTÚRBIOS METABÓLICOS
DNA
LIPÍDIOS
GLICOSE
PROTEÍNAS
HIPÓXIA FETAL
COMPROMETIMENTO DA
NEUROGÊNESE
APOPTOSE DE CÉLULAS DO EMBRIÃO
É MAIS PREPONDERANTE EM CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
AS DESORDENS DO ESPECTRO ALCOÓLICO FETAL INCLUEM
SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL
SENDO COMPOSTA POR AGRUPAMENTOS VARIÁVEIS DE DESORDENS DO ESPECTRO ALCOÓLICO FETAL, É GERALMENTE DIAGNOSTICADA A PARTIDE DE:
BAIXO PESO AO NASCER
CRESCIMENTO INTRA-UTERINO REDUZIDO
PREMATURIDADE
MICROCEFALIA
COMPROMETIMENTO NEUROLÓGICO
HISTÓRIA DE EXPOSIÇÃO ALCOÓLICA NO PERÍODO GESTACIONAL
A CADA ANO, SÃO DOCUMENTADOS MAIS DE 100.000 CASOS EM TODO O MUNDO
REPRESENTA MAIOR GRAU DE DESORDEM ALCOÓLICA FETAL DO
ESPECTRO
PESO DE NASCIMENTO REDUZIDO
CRESCIMENTO INTRA UTERINO REDUZIDO
PREMATURIDADE
MICROCEFALIA
COMPROMETIMENTO NEUROLÓGICO
INTELECTUAL
COMPORTAMENTAL
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DE NATUREZA
VARIADA
CARDÍACA
NEUROLÓGICA
MÚSCULO-ESQUELÉTICA
UROGENITAL
FACIAL
ARTICULAR
ABORTOS ESPONTâNEOS
TABACO
APENAS 20% DAS PACIENTES FUMANTES SÃO CAPAZES DE ABANDONAR O TABAGISMO DURANTE A GESTÇÃO
DOIS DE SEUS DERIVADOS ESTÃO PARTICULARMENTE ASSOCIADOS À TERATOGENIA
MONÓXIDO DE CARBONO
ATRAVESSA A BARREIRA PLACENTÁRIA ASSOCIADO À HEMOGLOBINA DAS HEMÁCIAS, NA FORMA DE CARBOXI-HEMOGLOBINA
REDUZ A OFERTA DE OXIGÊNIO POR SUA CONJUGAÇÃO DE ALTA AFINIDADE COM A HEMOGLOBINA DAS HEMÁCIAS
LEVA À HIPÓXIA FETAL
NICOTINA
PROVOCA A VASOCONSTRIÇÃO PLACENTÁRIA E FETAL
A REDUÇÃO DO VOLUME DE PERFUSÃO OCASIONA
DIMINUIÇÃO DA OFERTA DE OXIGÊNIO
DIMINUIÇÃO DA OFERTA DE NUTRIENTES
AS TERATOGENIAS OBSERVADAS EM RECÉM-NASCIDOS SÃO
BAIXO PESO AO NASCER
DESENVOLVIMENTO REDUZIDO
FÍSICO
INTELECTUAL
PREMATURIDADE
ACIDENTES COM A PLACENTA
MÁ LOCALIZAÇÃO
RUPTURA DE MEMBRANAS
DESCOLAMENTO PREMATURO
ABORTOS ESPONTÂNEOS
SÍNDROME DE MORTE SÚBITA INFANTIL
ILÍCITAS
COCAÍNA E
CRACK
A COCAÍNA É A SEGUNDA DROGA ILÍCITA MAIS CONSUMIDA PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA
O CRACK É UM DERIVADO ALCALINIZADO DA COCAÍNA
A COCAÍNA É CAPAZ DE ATRAVESSAR A BARREIRA PLACENTÁRIA SEM SER METABOLIZADA
SUA DIFUSÃO NA PLACENTA OCASIONA
VASOCONSTRIÇÃO COM CONSEQUENTE
HIPÓXIA FETAL
HIPERTENSÃO FETAL RELACIONADA
AO EFEITO ESTIMULANTE DA DROGA
SEU USO ESTÁ ASSOCIADO, PRINCIPALMENTE, A
NASCIMENTOS PREMATUROS
MICROCEFALIA
BAIXO PESO DE NASCIMENTO
BAIXA ESTATURA DE NASCIMENTO
MAIOR RISCO DE DESCOLAMENTO PREMATURO DA
PLACENTA
MALFORMAÇÕES
DO SISTEMA
NERVOSO
SÍNDROMES DE ABSTINÊNCIA NEONATAL
EXPOSIÇÃO PERINATAL
SUDORESE
FEBRE
TREMORES
NÁUSEAS
VÔMITOS
IRRITABILIDADE
CHORO ESTRIDENTE CARACTERÍSTICO
SUAS DESORDENS TERATOGÊNICAS SÃO SEMELHANTES ÀS DE
SEU PRODUTO ALCALINIZADO (CRACK)
HOUVE AUMENTO NO CONSUMO DESSAS DUAS DROGAS ENTRE A POPULAÇÃO OBSTÉTRICA, AO MENOS ATÉ A DÉCADA DE 2010
MACONHA
É A SEGUNDA DROGA ILÍCITA MAIS CONSUMIDA NO BRASIL
NÃO HÁ CLAREZA CONSENSO A SUA TERATOGENIA E QUANTO AOS EFEITOS QUE ELA CAUSARIA EM RECÉM-NASCIDOS
A MAIORIA DOS ESTUDOS SOBRE A PLANTA É DE BASE ESTATÍSTICA, E NÃO MOLECULAR
HÁ DIFICULDADE DE
ISOLAR VARIÁVEIS
SOCIOECONÔMICAS
AMBIENTAIS
RELATIVAS AO USO DE MACONHA CONJUGADO DE MACONHA COM OUTRAS DROGAS
ENCONTRAM-SE DISPONÍVEIS
SUGESTÕES ACERCA DE SEU MECANISMO DE TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA
DIFUSÃO EM RAZÃO DE SUA ALTA LIPOSSOLUBILIDADE
HIPOPERFUSÃO PLACENTÁRIA
ESTATISTICAMENTE, É POSSÍVEL ASSOCIAR O USO DE MACONHA A
NASCIMENTOS PREMATUROS
ESTATURAS DE NASCIMENTO REDUZIDAS
PESOS DE NASCIMENTO ABAIXO DA MÉDIA
PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS, ASSOCIADOS ESTATISTICAMENTE APENAS À
EXPOSIÇÃO INTENSA
TERATOGENIA
HISTÓRICO
PRÉ-DESCOBRIMENTO
ATÉ O ANO DE 1940
ACREDITAVA-SE QUE O EMBRIÃO ERA PROTEGIDO, PELA PLACENTA, DE FATORES AMBIENTAIS DELETÉRIOS.
AS ÚNICAS CAUSAS DE DEFEITOS CONGÊNITOS CONHECIDAS ERAM DE
NATUREZA GENÉTICA.
DESCOBRIMENTO
EM 1941
RECONHECEU-SE A AÇÃO TERATOGÊNICA DO VÍRUS DA RUBÉOLA, O PRIMEIRO FATOR AMBIENTAL ENTÃO CONHECIDO QUE, ATESTADAMENTE, TINHA POTENCIAL DE GERAR
DEFEITOS CONGÊNITOS.
PÓS-DESCOBRIMENTO
AS POSSIBILIDADESDE DEFEITOS CONGÊNITOS OCASIONADOS POR FATORES AMBIENTAIS PASSARAM A SER MAIS ESTUDADAS, CONTROLADAS E DIVULGADAS POR ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS LIGADOS À SAÚDE COLETIVA
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
FOOD AND DRUG ADMINISTRATION
NÃO AUTORIZOU A COMERCIALIZAÇÃO DA TALIDOMIDA DURANTE A DÉCADA DE 1960, ÉPOCA MARCADA POR QUANTIDADES EXPRESSIVAS DE NASCIMENTOS COM DEFEITOS, EM RAZÃO DA AMPLA DIVULGAÇÃO MUNDIAL DO
FÁRMACO SEM O CONHECIMENTO DE SUAS PROPRIEDADES TERATOGÊNICAS
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
REGULAMENTA, POR MEIO DE INSTITUIÇÕES COMO A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, A EXPOSIÇÃO COLETIVA A FATORES AMBIENTAIS COM POTENCIAL TERATOGÊNICO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE AGENTES TERATOGÊNICOS
ORIENTA A POPULAÇÃO SOBRE RISCOS E CONDUTAS ADEQUADAS PARA EVITAR ACIDENTES TERATOGÊNICOS
COLETA DADOS SOBRE A TERATOGENIA EM UM ÂMBITO NACIONAL
SUBSIDIA , POR MEIO DO FORNECIMENTO DOS DADOS CLETADOS, PESQUISAS CIENTÍFICAS DESENVOLVIDAS NA ÁREA
DEFINIÇÃO
GERAÇÃO, NO EMBRIÃO OU NO RECÉM-NASCIDO DE DISTÚRBIOS DE
ORDEM
ANATÔMICA
FISIOLÓGICA
FATORES DELETÉRIOS DE EXPOSIÇÃO FETAL E EMBRIONÁRIA, DESENCADEADOS PELA EXPOSIÇÃO A DROGAS TERATOGÊNICAS
APOPTOSE DE CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL MIGRAM E CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DE REGIÕES VARIADAS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
ESTRUTURAS CRANIOFACIAIS
SEPTO CARDÍACO
GLÂNDULAS PRÓXIMAS À FARINGE
CAUSA DAS MALFORMAÇÕES DAS ESTRUTURAS MOSTRADAS
INTERAÇÃO DE TERATOGÊNICOS COM MEDIADORES DE FORMAÇÃO ESTRUTURAL
FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS
ENDOTELINAS
INTEGRINAS
ÁCIDO RETINÓICO
ANTAGONISTAS DE SÍNTESE DA COENZIMA FOLATO
ALTERAÇÕES EM REAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO BOM DESENVOLVIMENTO FETAL
METILAÇÃO DO ÁCIDO NUCLEÍCO
SÍNTESE DE BASES NITROGENDAS
OUTRAS REAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O CRESCIMENTO DO FETO
PREVENÇÃO
A INGESTÃO DE ÁCIDO FÓLICO DURANTE A GRAVIDEZ REDUZ AS CHANCES DE DE FEITOS DELETÉRIOS
O ÁCIDO FÓLICO DISSOCIA-SE EM FOLATO
DISTÚRBIO ASSOCIAODS
MALFORMAÇÕES
DO TUBO NEURAL
TRATO URINÁRIO
FENDAS ORAIS
LÁBIO LEPORINO
FENDA PALATINA
SISTEMA CARDIOVASCULAR
EXEMPLOS
METROTREXATO
SULFASSALAZINA
TRIMETOPRIMA
DESREGULAÇAO ENDÓCRINA DE HORMÔNIOS SEXUAIS
O DESENVOLVIMENTO FETAL CORRETO TAMBÉM DEPENDE DO
EQUILÍBRIO ENTRE HORMÔNIOS ANDROGÊNIOS E ESTROGÊNIOS
A DESREGULAÇAO DÁ-SE A PARTIR DA EXPOSIÇÃO À TERATOGÊNICOS
OMEPRAZOL
HORMÔNIOS SINTÉTICOS
ANTI-CONCEPCIONAIS HORMONAIS
AFETA MAIS INDIVÍDUOS DO SEXO MASCULINO
DESORDENS TERATOGÊNICAS
GENITÁLIA EXTERNA
CRIPTOQUIRDIA
HIPOSPÁDIA
AUMENTO DO ESTRESSE OXIDATIVO INTRA
PLACENTÁRIO
ALTERAÇÕES
VASCULARES
EXEMPLOS
HIPERPERFUSÃO
HIPOPERFUSÃO
OBSTRUÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO
HIPÓXIA
TERATÓGENOS
ASSOCIADOS
FÁRMACOS COM PROPRIEDADES
VASOCONSTRITORAS OU
VASODILATADORAS
ALTERAÇÕES ENZIMÁTICAS POR INTERAÇÃO
FÁRMACOS TERATOGÊNICOS DESREGULAM ENZIMAS PRESENTES
NO METABOLISMO FETAL , LIGANDO-SE A ELAS