EDUCAÇÃO HISTÓRICA: uma nova área de investigação

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julia avellar
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EDUCAÇÃO HISTÓRICA: uma nova área de investigação
  1. INVESTIGAÇÃO INTERNACIONAL
    1. ASHBY & LEE vs SHEMILT:
      1. Os dois possuiam pensamentos equivalentes sobre uma categorização de progressão de ideias em História dos adolescentes em cinco níveis.
      2. ASHBY & LEE
        1. PROGRESSÃO IRREGULAR: progressão de ideias das crianças/adolescentes não propriamente dependente da idade. Ex: Uma criança de 8 anos pode ter o mesmo desenvolvimento de aprendizagem que uma de 12 anos.
        2. CRITÉRIOS EPISTEMOLÓGICOS
          1. PRÉ - CONCEITOS: a criança já chega na escola com ideias sobre a história.
            1. O PRESSUPOSTO: para que haja melhor absorção na aprendizagem o professor requer conhecimento prévio e sistemático da base que os alunos chegam na sala, para saber por onde começar e identificar os pré - conceitos.
          2. INVESTIGAÇÃO EM PORTUGAL
            1. COMO PENSAM EM HISTÓRIA OS ALUNOS PORTUGUESES?
              1. 1. A ESTÓRIA: O raciocínio centra-se na informação, não apreendendo diferenças de pontos de vista nas várias versões consideradas (diferentes maneias de analisar e interpretar).
                1. 2. A EXPLICAÇÃO CORRETA: apresentam respostas em modo explicativo restrito ou pleno, com isso podem ser corretas ou não (só se pode provar a história a partir de documentos, a procura da história ''pura'').
                  1. 3. QUANTO MAIS FATORES MELHOR: respostas em modo explicativo pleno, distinguem fontes e explicação, sem confundirem conceitos de explicação e evidência. (Quem viveu a história - diferente- de quem só conheceu pelos livros, estudou).
                    1. 4. UMA EXPLICAÇÃO CONSENSUAL? A evidência é encarada como verificação da verdade da explicação, a neutralidade absoluta do historiador é valorizada, numa postura positivista (neutralidade nos textos: mais narração, menos opinião para não perder a essência).
                      1. 5. A PERSPECTIVA: em narrativa normalmente elaborada, a emergência de uma concepção de neutralidade perspectivada, de contornos já não positivistas (a história não pode ter verdades definitivas, pode-se ter várias interpretações ao longo dos anos).
                    2. FORMAÇÃO DE PROFESSORES
                      1. CONCEPÇÕES
                        1. 1. Professores experienciem a pesquisa histórica e aprofundem o debate em torno de conceitos inerentes ao saber histórico.
                          1. 2. O Contacto com os resultados recentes da investigação sobre o pensamento histórico de alunos e professores torna-se igualmente imprescindível.
                        2. PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM
                          1. PROCESSO DE CONHECIMENTO HISTÓRICO
                            1. Aprendizagem deve processar-se no contexto da resposta à natureza da disciplina.
                              1. É necessário que os conceitos façam sentido para quem os vai apreender, as vivências prévias dos sujeitos e a natureza específica do conhecimento, o tipo de tarefas a desempenhar, as aptidões individuais são aspectos fundamentais para a progressão do conhecimento.
                                1. Os estágios de desenvolvimento mental são invariantes.
                                2. PRÁTICA DE ENSINO
                                  1. São estudos que seguem uma metodologia científica e analisam desempenhos concretos de alunos, em tarefas cuidadosamente desenhadas, com materiais históricos e instrumentos de inquérito testados.
                                3. PROVISORIEDADE E OBJETIVIDADE
                                  1. NEUTRALIDADE ABSOLUTA - MÉTODO CIENTÍFICO
                                    1. POSTURAS POSITIVISTAS: 1- uma perspectiva científica, proporcionando uma explicação da realidade social; 2- aplicação da neutralidade a partir de fontes fiáveis, salienta o valor da simples descrição.
                                    2. COLLINGWOODIANA
                                      1. A ideia de imparcialidade absoluta era rejeitada, apenas faz sentido quando pensamos a partir de um determinado ponto de vista.
                                      2. WALSH E A OBJECTIVIDADE
                                        1. DOIS FATORES: O ponto de vista (um elemento subjetivo) e a evidência (que é algo que dá acesso ao passado).
                                        2. PÓS-MODERNISTA
                                          1. Pressupõe-se que a realidade é discutível, os termos estão sujeitos a mudanças. Tudo é desconstruído ou validade em função dos seus próprios contextos específicos.
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