Em 1549 chega ao Brasil o primeiro grupo de seis
padres jesuítas, chefiados por de Nóbrega,
marcando o início “formal” da História da Educação
no Brasil
Em 1759, pretendendo reduzir a influência dos
religiosos em seu governo, o então
Primeiro-Ministro (Secretário de Estado do Reino)
Marquês de Pombal expulsa os jesuítas de Portugal
e de suas colônias, incluindo o Brasil.
As chamadas “aulas régias” eram estudos
autônomos e isolados de Latim, Grego, Filosofia
e Retórica. Cada disciplina possuía um
professor único e as matérias não se
articulavam uma com as outras. Em lugar de
um sistema mais ou menos unificado, baseado
na seriação dos estudos, o ensino passou a ser
disperso e fragmentado, baseado em aulas
isoladas que eram ministradas por professores
leigos e mal preparados.
1622: É fundado o colégio jesuíta do Maranhão
1991: O Deputado federal Carlos Chiarelli, ainda como
Ministro da Educação, declara que no Brasil "os
professores fingem que ensinam, os alunos fingem que
aprendem e o governo finge que controla".
2001: O Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à
educação - "Bolsa Escola" é criado pela Medida Provisória
2.140, de 13 de fevereiro de 2021
2002: É criado o Programa Diversidade na
Universidade. Forma-se em Petrópolis, em
Pedagogia, pela Universidade Católica de
Petrópolis - UCP, a primeira turma de
professoras municipais, do Brasil, financiada
com recursos do FUNDE.
Nova República (1986-2003) No fim do Regime
Militar a discussão sobre as questões educacionais
já haviam perdido o seu sentido pedagógico e
assumido um caráter político. Para isso contribuiu
a participação mais ativa de pensadores de outras
áreas do conhecimento que passaram a falar de
educação num sentido mais amplo do que as
questões pertinentes à escola, à sala de aula, à
didática, à relação direta entre professor e
estudante e à dinâmica escolar em si mesma .