Esta geralmente restrito à
decifração da escrita,
liga-se ao processo de
formação global do
indivíduo, à sua
capacitação e convívio na
atuação social política,
econômica e cultural.
Divide-se em duas característica:
1º Como decodificação mecânica
de signos linguísticos, por meio de
aprendizado estabelecido a partir
do conhecimento
estímulo-resposta. 2º Como um
processo de compreensão
abrangente, cuja dinâmica envolve
componentes sensoriais,
emocionais, intelectuais,
fisiológicos, neurológicos bem
como culturais, econômicos e
políticos.
Leitura Sensorial
Não se trata de uma leitura
elaborada pois esta presente desde
os primeiros momentos de vida, é
referenciais por ter a visão, o tato, o
olfato e o paladar como leitura
sensorial.
A leitura sensorial vai, portanto,
dando a conhecer ao leitor o
que ele gosta ou não, mesmo
inconscientemente, sem a
necessidade de racionalização,
justificativas, apenas porque
impressiona a vista, o ouvido, o
tato, o olfato ou o paladar.
Leitura Emocional
Lida com os sentimentos, o
que necessariamente
implicaria falta de
objetividade, subjetivismo.
Levam-nos a outros tempos e
lugares, imaginários ou não,
mas que naquelas
circunstâncias respondem a
uma necessidade, provocam
intensa satisfação ou oposto.
Emerge a empatia, tendência
de sentir o que se sentiria
caso estivéssemos na
situação e circunstância
experimentadas por outro.
Caracteriza-se, pois, um
processo de participação
afetiva numa realidade
alheia, fora de nós.
Do livro "O que é leitura" de Maria Helena Martins
Enfatiza o intelectualismo ,
doutrina que firma a
preeminência e anterioridade
dos fenômenos intelectuais
sobre os sentimentos e a
vontade. Tal postura dirige a
leitura de modo a se perceber
no objeto lido apenas o que
interessa ao sistema de idéias
ao sistema de idéias ao qual o
leitor se liga.