Glicose + Sódio ligam-se no
sítio ativo do intestino
Tecidos sensíveis à insulina: músculo
Tecidos não-sensíveis à insulina: pâncreas
GLICÓLISE
Depois que entra na célula a glicose pode: ser
armazenada, oxidada ou utilizada para síntese de
polímeros estruturais
É dividida em 2 fases:
Preparatória e Recuperação
Existem 10 reações
1º reação: glicose entra na célula e é fosforilada
(sempre no carbono 6) pela hexoquinase, não
conseguindo mais sair da célula, formando a
glicose-6-fosfato. O primeiro ATP é utilizado.
2º reação: isomerização da glicose-6-fosfato,
transformando-se em frutose-6-fosfato. A molécula é
rearranjada para deixar um carbono livre para
novamente ser fosfatada (o carbono da carboxila passará
para o carbono 2. É feita a fosfoglicose-isomerase.
3º reação: fosforilação da frutose-6-fosfato (se
transformará em frutose-1,6-fosfato, feito pela
fosfofrutoquinase 1). É utilizado o segundo ATP.
4º reação: Clivagem da frutose-1,6-fosfato em 2
moléculas de 3 carbonos (a
gliceraldeído-3-fostato segue a via e a
dihidroxicetona-fosfato se converte na outra).
5º reação: a transformação de uma para outra é
feito pela triose-fosfato-isomerase. Final da fase
preparatória com gasto de 2 ATPs.
6º reação: oxidação e fosforilação;
gliceraldeído-3-fosfato recebe mais um fosfato pela
retirada de 2 H+; formação de 1 NADH; formação do
primeiro composto de alta energia (1,3-BFD)
8º reação: 1,3-BFD perde o fosfato e vira
3-BCP; troca do grupo
7º reação: 1,3-BFD doa um fosfato para se ligar ao ADP
para formar o ATP (2); 1º fosforilação a nivel de substrato
(composto de alta energia que doa o substrato) feita pela
fosfoglicerase-quinase.
9º reação: Desidratação; 2-fosfoglicerato ----> fosfoetanolpiruvato
(PEP); formação do segundo composto de alta energia
10º reação: O PEP doa o "P" para mais um ADP para formar o ATP (2)