Intoxicação exógena

Descrição

Fluxograma sobre Intoxicação exógena, criado por Mariane Schlickmann em 11-04-2019.
Mariane Schlickmann
Fluxograma por Mariane Schlickmann, atualizado more than 1 year ago
Mariane Schlickmann
Criado por Mariane Schlickmann mais de 5 anos atrás
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Resumo de Recurso

Nós do fluxograma

  • INTOXICAÇÃO EXÓGENA.
  • Os pacientes vitimas de intoxicação exógena não são pacientes propriamente ditos.
  • ntoxicação exógena é o conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações clínicas ou laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação de uma ou mais substancias tóxicos com o sistema biológico.
  • As substancias podem ser de uso industrial, doméstico, agricola, automotivo, etc.
  • Outras são de uso humano, médico, na maioria resultando em  efeitos tóxicos pelo mau uso ou abuso. 
  • As intoxicações representam cerca de 10% dos atendimentos nos serviços de emergências  e mais de 5% nas UTIs
  • O caso mais significativo em adultos é a tentativa de suicidio,  nas crianças são as intoxicações acidentais.
  • Produtos de limpeza
  • Intoxicação por pesticida agricola.
  • Esses produtos tem em sua composição produtos tóxicos em exesso. 
  • Nesse grupo encontram-se os organofosforados e os carbamatos.
  • Medicamentos depressores do SNC
  • O quadro clinico se instala em minutos até 12horas.
  • Benzodiazepinico, sedativo, hipnótico ansiolitico e barbituricos.
  • Raticidas.
  • Cumarinicos, domissánitários e cosméticos.
  • Euforia
  • Desinibição
  • Efeito depressos no SNC.
  • Prejuixo cognitivo.
  • incordenação motora.
  • Lentificação das respostas.
  • Ataxia
  • Alteração de comportamento
  • Náuseas a evomitos
  • Diplapis
  • Hipotermina.
  • Amnésia
  • Coma.
  • Falência respiratória
  • Morte.
  • Precaução com a manutenção das funções vitais. 
  • Proceder as técnicas de Suporte Básico de vida.
  • Desobstrução de vias aéreas, aspiração de secreção, e retirada de corpo estranho .
  • Manutenção da respiração e ventilação.
  • Manutenção da circulação, promovendo a estabilização hemodinamica.
  • Obter acesso venoso, coletando sangue para exames laboratoriais de rotina e especifico.
  • Tratamento sintomático e especifico, monitorização.
  • Lavagem gástrica.
  • Carvão ativado.
  • Diurése forçada com hiper-hidratação.
  • Tratamento diálitico.
  • DÉFICIT DE VOLUME DE LIQUIDO.
  • RISCO PARA ASPIRAÇÃO
  • ANSIEDADE.
  • CONFUSÃO MENTAL
  • RISCO PARA PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ.
  • Observar nível de conciencia , uma vez que quase todas as drogas causam depressão do SNC.
  • Controle de sinais vitais, com atenção especial a pressão arterial  e a temperatura
  • Cuidados com sonda nasogastrica.
  • Elevar cabeceira da cama em 30º
  • Observar presença e aspecto do vômito.
  • Monitorar vias aéreas superiores.
  • Manter alerta para frequencia respiratória e saturação devido ao rebaixamento do nível de consciencia,
  • Puncionar acesso venoso para infusão de liquido e medicamentos.
  • Ofertal apoio emocional, realizando escuta terapêutica.
  • Trabalhar em conjunto com a psicóloga.
  • DESTAQUE PARA  A ATUAÇÃO DO ENFEMREIRO. Avaliar os sinais vitais e mantê-los em parâmetros adequados é o manejo básico. Isso pode ser feito de modo a manter os mecanismos fisiológicos

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