Heróis Na Segunda Guerra Mundial

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Professora:Nilza
Leticya Criz
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Leticya Criz
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Resumo de Recurso

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    Heróis Da Segunda Guerra Mundial Alunas: Hosana Leticya Maria Vitória Larissa Professora: Nilza
    Trabalho De História

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    Matrosov era um soldado de infantaria soviético que, durante a batalha pela vila de Chernushki, em 1943, resolveu pular na frente de uma metralhadora alemã, bloqueando-a e auxiliando no avanço de sua unidade. Depois de morto — você achava que ele ia sair vivo dessa? — Matrosov foi condecorado com a medalha de Herói da URSS. Tudo bem, foi um ato heroico e, apesar de aceitarmos e até mesmo entendermos o sacrifício do soldado naquela situação, saibam o seguinte: existem relatos de aproximadamente 300 (TREZENTOS) outros soldados soviéticos que fizeram O MESMO que Matrosov fez. Todos os atos heróicos desta espécie — inclusive o de Matrosov — foram contestados, mas a propaganda da antiga URSS aproveitou para usar estes atos de heroísmo para elevar o moral de suas tropas. Verdade ou não, só as pessoas que presenciaram o ato podem confirmar, e talvez nem estejam mais vivas para isto. Mas este próximo herói da URSS é real… ou pelo menos continuou vivo por um bom tempo para contar sua história.
    Alexander Matrosov O "escudo"

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     O atirador russo da 284ª Divisão de Fuzileiros que lutou em Stalingrado foi, por vezes, inflada pela propaganda soviética. Mesmo com uma arma não tão perfeita para um franco-atirador, Zaitzev entrou para a história por ser o responsável por abater 225 alemães em Stalingrado — algumas fontes indicam números um pouco maiores — , e ajudar a levantar a moral os soldados que lutavam naquele verdadeiro inferno em que se tornou uma das batalhas mais importantes da Segunda Guerra. O russo terminou a guerra com 468 inimigos abatidos. Se existe alguém que foi bem sucedido na tarefa de matar nazistas na Segunda Guerra, este alguém foi Vassili Zaitzev, que morreu em 1991, aos 76 anos.
    Vassili Zaitsev, o “caçador”

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    Em 1941, meses após o início da Operação Barbarossa, os irmãos Tuvia, Asael e Zus Bielski escaparam por um triz de um ataque nazista que matou o restante de sua família em Novogrudek, região da antiga URSS onde hoje é a Bielorrússia. Os três fugiram para a floresta próxima e organizaram uma aldeia, onde começaram a receber outros judeus que, assim como eles, também estavam sofrendo perseguição dos nazistas. Os “judeus da floresta”, ou “bielski partisans”, como ficou conhecido este grupo de refugiados, salvou ao todo umas 1200 pessoas e organizou uma boa resistência contra os alemães, lutando ao lado dos soldados soviéticos. A história dos irmãos Bielski também foi retratada em um filme, chamado “Um ato de liberdade”, estrelado pelo (ainda) atual 007, Daniel Craig.
    Os irmãos Bielski e os “judeus da floresta”

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    “Enigma” A Enigma conseguia transformar um simples “bom dia” entre dois generais nazistas em uma mensagem indecifrável, a não ser que você tivesse outra Enigma para decodificar a mensagem. E os britânicos não tinham qualquer máquina que fizesse este serviço. Após o trabalho de Turing, todas as mensagens alemãs codificadas interceptadas pelos britânicos eram inseridas no Colossus, o computador projetado sob as orientações do próprio Turing, sendo facilmente decifradas. Assim, os britânicos passaram a antecipar os ataques nazistas e o elemento-surpresachucrute foi por água abaixo, literalmente. Turing não pegou em armas, mas salvou milhares de vidas com sua invenção
    Alan Turing, o “decifrador de enigmas”

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    Winston Churchill foi, sem dúvida, um grande estadista. Manteve a moral dos seus conterrâneos mesmo sob pesado ataque aéreo alemão e soube valorizar cada soldado que lutou contra a Alemanha nazista. Mas sua frase sobre os aviadores da Royal Air Force (RAF) certamente define o que foi a Batalha pela Inglaterra: Nunca tantos deveram tanto a tão poucos. A estratégia alemã para invadir a Inglaterra era simples: destruir a força aérea britânica, que já era inferior em número com relação à Luftwaffe, para depois invadir a ilha por terra, após atravessar o Canal da Mancha, que na época já estava tomado por submarinos alemães. Simples, só que esqueceram de avisar aos aviadores da RAF que eles deveriam morrer em batalha, deixando o céu livre. Para vocês terem ideia da dedicação dos britânicos em defender seu espaço aéreo, em algumas ocasiões os aviadores abatidos que conseguiam ejetar do avião, usar o paraquedas e cair em terra firme, corriam ou davam um jeito de chegar o mais rápido possível no campo de decolagem mais próximo, subiam em outro avião e rapidamente levantavam voo para continuar lutando contra a Luftwaffe.
    As “águias” da RAF

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