Zusammenfassung der Ressource
Farmacologia do Aparelho Renal
- DIURÉTICOS DE ALÇA
- Furosemida
- Farmacocinética
- Liga-se às proteínas
plasmáticas, sendo apenas
uma pequena fração
metabolizada e a outra
secretada através das
células dos túbulos
contornados proximais,
assim alcançando o sítio de
ação É eliminada através da
urina (65%) e das fezes
(35%)
- Farmacodinâmica
- Inibe o cotransportador
Na+/K+/2Cl na alça
ascendente de Henle em sua
porção espessa diminui a
absorção de sódio, cloreto e
potássio do túbulo.
Subsequentemente, esses
íons são retidos no túbulo
renal chegando ao néfron
distal. A urina diluída é
produzida, pois a água é
retida no túbulo quando
alcança o túbulo distal
devido a presença destes
íons
- INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA
- Acetazolamida - Diclorfenamida - Metozolamida
- Farmacocinética
- É rapidamente absorvida pela via oral, atingindo a concentração
plasmática em 2 h, sendo o efeito máximo observado entre 6 e 8
h, e é completamente eliminada em 12 a 24 h, através do rim, por
mecanismos de secreção ativa
- Farmacodinâmica
- Acetazolamida
- Inibidores da anidrase
carbônica, provoca
diurese por meio da
inibição da reabsorção
de bicarbonato nos
túbulos contornados
proximais renais
provocam excreção
aumentada de
bicarbonato,
alcalinização da urina e
perda de água.
- Diclorfenamida
- A diclorfenamida, como
outros inibidores de
anidrase carbônica, produz
diurese pela inibição da
reabsorção de bicarbonato
nos túbulos renais proximais
via inibição enzimática. A
ação dos inibidores da
anidrase carbônica resulta
em perda significativa de
bicarbonato, urina alcalina e
perda de água.
- Metozolamida
- Provoca diurese por
inibição da captação
de bicarbonato nos
túbulos proximais
renais. Isto resulta na
perda urinária de
bicarbonato e diurese
- ANTAGONISTAS DA ALDOSTERONA
- Espironolactona
- Farmacocinética
- A absorção de
espironolactona é melhor
por via oral, sendo
eliminado por meio de
filtração glomerular e
secreção tubular, com
variação de 10 a 88 %
- Farmacodinâmica
- Interfere na reabsorção de
sódio no túbulo contornado
distal renal por competição
inibitória com a aldosterona.
Liga-se diretamente ao
receptor de aldosterona, e
em doses normais não
bloqueia a ação de outros
receptores esteroides É mais
adequadamente denominada
antagonista da aldosterona
do que de diurético pois não
produz uma ação diurética
significante
- MERCURIAIS
- Em desuso
- Atualmente não há uso de mercuriais na clinica, devido aos seus
efeitos colaterais Entre estes está o desenvolvimento de alcalose
metabólica hipoclorêmica (pela baixa concentração de cloreto no
sangue), Arritmias cardíacas (pela diminuição da concentração de
potássio) Insuficiência renal aguda.