Zusammenfassung der Ressource
Ética Normativa de Kant.
- Respeito
- Igualdade
- Valores
- Direitos
- Ação Humana Pura
- Ética na prática, Ética do dever.
- Os Limites do
Conhecimento
- Obras Literarias Conhecidas
- Fundamentação da metafísica dos costumes
- Crítica da razão prática
- Metafísica dos costumes
- Empreendimento Intelectual
- Crítica das condições de produção do Conhecimento Humano
- Crítica da Razão Pura
- Verdadeiro Conhecimento
- Conhecimento Científico
- "Revolução Copernicana"
- As Fontes da Moralidade
- Kant não concede ao conhecimento provido pela ciência a capacidade de gerar moralidade.
- Noções de Dever
- Ação Moral
- Vontade Boa
- Lei Moral
- Autonomia da Vontade
- A Lei Moral
- Fontes Empíricas Descartadas
- Fontes Físico-Naturalistas e as Antropológico-Culturais serão movediças demais
- Aplicação Universal
- Orienta sempre o agir
- Independente da Intenção e das Circunstâncias
- Somente aquilo que se mostra configurado em universalidade
- Vontade = Razão Prática
- Encarnar a Racionalidade
- Para que as ações sejam feitas de Boa Vontade
- "Reconhecer como praticamente necessário"
- É a representação da Lei Moral
- Vontade boa é escolher o que a lei moral determina, e ela determina o que é bom.
- Uma vontade perfeitamente boa seria aquela onde todas as inclinações coincidiriam com o dever
derivado do imperativo moral.
- O Imperativo Categórico
- Diferenciados entre os Hipotéticos e os Categóricos
- Os imperativos hipotéticos dizem respeito à norma variável em função do objetivo que se pretende
atingir.
- Os Imperativos Hipotéticos não produzem obrigação, pois não têm a universalidade necessária à lei
moral.
- O imperativo hipotético visa a algum fim que não a própria ação.
- Já o imperativo categórico se define por determinar uma ação que visa a si mesma; não é meio para
outro objetivo, mas é fim em si mesma. Por isso, o imperativo categórico é o imperativo da
moralidade que determina as ações que valem por si mesmas e visam a si mesmas.
- O imperativo categórico explicita quais ações que são boas porque são um dever.
- Para Kant, a formalidade da lei moral – o imperativo categórico – reproduz a necessidade das leis
físicas, tomando como exemplo a física newtoniana.
- Kant (1980, p. 129) diz: "O imperativo categórico é, portanto, só um único, que é este: Age apenas
segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal".
- Isso para Kant é sagrado: o imperativo categórico não pode depender de nada exterior –heterônimo
– à vontade da pessoa ética, mas seu ato deve ser totalmente autônomo ao criar o imperativo ético,
tornando-o uma lei válida para toda humanidade.
- Os postulados da razão prática
- Estudo da metafísica para além dos limites da razão pura.
- A liberdade (autonomia), Deus e a alma – esta última em seu aspecto de imortalidade – não podem
ser tomados como legítimos constituintes da fundamentação da ética.
- Os três não podem ser provados – resultam em antinomias –, contudo se apresentam como
condições necessárias, não ao imperativo categórico, mas em relação à realização do sumo bem.
- Para Kant, o sumo bem se encontra na conjunção da virtude com a felicidade.
- Kant parte do fato da Moralidade, da Responsabilidade e consciência do dever. A moralidade ou a
consciência do dever existe em todas as sociedades humanas.
- Mas a pessoa só produz atos morais se ela for livre, pois sem liberdade não se pode falar em atos
éticos: esses atos implicam escolhas e decisões livres.
- A ética kantiana é um poderoso e rígido edifício teórico baseado em uma estrutura formal que
prescinde de conteúdo e, por isso, é uma ética formal.