Erstellt von NeRd Gekk FliX Flix
vor etwa 7 Jahre
|
||
Frage | Antworten |
Fazer lei processual | União |
A união, Estados e DF | se for procedimento, direito penitenciário, custas e juizados especiais criminais. |
Fontes materiais | Criação |
Fontes Formais | Revelação |
FONTES FORMAIS | fontes de revelação, de cognição ou de conhecimento, traduzem as formas pelas quais o direito se exterioriza. |
FORMAIS IMEDIATAS OU DIRETAS | compreende as LEIS: CF/88; LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL; SÚMULA VINCULANTE; TRATADOS, CONVENÇÕES E REGRAS DE DIREITO INTERNACIONAL |
FONTES FORMAIS MEDIATAS OU DIRETAS: | COSTUMES; DOUTRINA; PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO; DIREITO COMPARADO; JURISPRUDÊNCIA; ANALOGIA |
secundum legem | (de acordo com a lei) |
praeter legem | (suprem lacunas da lei) Art. 206 do CPP- inexiste previsão legal que parentes do ofendido sejam (pai, mão, irmão, etc), sejam dispensados de prestar compromisso como testemunha. A praxe forense possibilita que sejam ouvidos como informantes, dispensado da regra do art. 203 do CPP |
contra legem | (contra a lei). antes da Lei n. 11.690/08, não existia no CPP, o momento que o juiz deveria fazer as perguntas as testemunhas, se antes ou depois das parte e sempre o juiz pergunta primeiro (praeter legem). Com a atual redação do art. 212 do CPP, a regra que o juiz deve perguntar por último, para esclarecer alguns pontos não previstos, porém atuamente o juiz inicia as perguntas, contrariando a lei (CONTRA LEGEM) |
O princípio da obrigatoriedade é aplicado à | ação penal pública, à qual presentes os requisitos da justa causa, deve ser proposta pelo Ministério Público. D'outra banda a ação penal privada é regida pelo princípio da oportunidade, vez que o particular não está obrigado a ajuizar a medida. |
O princípio da oficialidade implica no atuar do próprio | Estado, enquanto parte responsável pela persecução penal, a qual é levada a efeito através do Ministério Público. Contudo, o MP, embora atue como parte no processo penal, acumula a função de custos legis, motivo pelo qual não deve proceder com parcialidade, nem mesmo que deva apresentar interesses antagônicos aos do acusado, pois ao Parquet compete a tutela dos interesses tanto da acusação quanto dos da defesa, consagrando-se o dever do Estado de tutelar a liberdade do réu. Daí falarmos que o MP é a parte imparcial. Por isso podemos afirmar que o princípio da oficialidade mitiga, na ação penal pública, a ideia de paridade de armas. |
O sistema acusatório restringe a atividade do juiz à inércia | via de regra, razão pela qual qualquer atuação positiva do magistrado deve se dar de forma excepcional. |
Da decisão de pronúncia ou desclassificação cabe | rese |
Da decisão de impronuncia ou absolvição sumária cabe | apelação |
Excepcionalmente, o juiz, por decisão fundamentada, de ofício ou a requerimento das partes, poderá realizar o interrogatório | do réu preso por sistema de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real, desde que a medida seja necessária |
Norma PROCESSUAL penal = | admite analogia para prejudicar/beneficiar o réu; |
Norma PENAL = | admite analogia apenas para beneficiar o réu. |
No sistema inquisitivo | a confissão é considerada a rainha das provas e predominam nele procedimentos exclusivamente escritos. |
A lei processual penal admitirá interpretação | extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito. |
A lei processual penal aplicar-se-á desde logo | sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior. |
são características do sistema acusatórioa separação rígida entre | o juiz e acusação, a paridade entre acusação e defesa, e a publicidade e a oralidade do julgamento. |
doutrina majoritária tem interpretado que não cabe o princípio do contraditório para o inquérito | por ser esse um procedimento administrativo inquisitivo, ou seja, de caráter não processual. |
interpretação extensiva. | é a ampliação do conteúdo da lei, efetivada pelo aplicador do direito, nos casos em que a norma diga menos do que deve. |
A analogia consiste em | método de integração da lei, quando houver lacuna. Na analogia o operador do Direito aplica, a determinado caso, norma semelhante, prevista originalmente para outro caso. |
A decisão judicial que rejeita a inicial acusatória por inépcia formal não faz | coisa julgada material. |
Atividade probatória do juiz: Antes do início do processo | O juiz pode determinar a produção de provas se for provocado. O juiz não pode realizar a prova de ofício (senão estaria violando o sistema acusatório, e prejudicando a sua imparcialidade). |
Atividade probatória do juiz: Durante o curso do processo | É possível que o juiz determine a prova de ofício (parágrafo único do art. 212 do CPP), desde que atue sem substituir as partes (ou seja, desde que atue de maneira subsidiária/complementar): - Atuação subsidiária; - Busca da verdade pelo juiz. |
A audiência de custódia é | efetivação de mandamento contido em compromissos internacionais assumidos pelo Brasil obrigatoriedade de apresentação do preso perante um juiz no prazo de 24 horas após a prisão, garantindo-se o contato pessoal entre eles. É a forma mais eficiente de verificarmos a legalidade e a necessidade da decretação da prisão preventiva ou da aplicação de uma medida cautelar alternativa à prisão, além de viabilizar o imediato diagnóstico e combate às práticas ilegais no momento da abordagem policial ou logo depois dela, por agentes do Estado". |
Principais características dos Sistemas: - Inquisitivo: | juiz é acusador-julgador. . juiz produz as provas . o réu é objeto do processo . o processo é sigiloso |
Acusatório: | sistema adotado (não é puro) . defesa, acusação e julgamento em pessoas distintas . o processo é publico . o réu é sujeito de direitos |
Misto (napoleônico): | primeira fase: inquisitiva, secreta; (inquisitivo) . segunda fase: contraditório, ampla defesa – juiz ainda gestor de provas |
Interpretação sistemática: | método que analisa a norma jurídica em seu contexto, e em conjunto com outras normas. |
A lei processual penal admite interpretação | extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito. |
Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado de | ofício, mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo. |
Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito | caberá recurso para o chefe de Polícia. |
O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, ressalvados: | os tratados, as convenções e regras de direito internacional; |
no processo penal admite-se a interpretação " in malan parten " | (contra o réu) |
O sistema que vigora no ordenamento pátrio é o da | livre convicção motivada o qual consiste na possibilidade conferida ao magistrado em valorar cada prova produzida de acordo com o seu convencimento próprio, entretanto deve sempre motiva-lo. |
O princípio do contraditório relaciona-se intimamente com o princípio do | audiatur et altera pars, com a oitiva de ambas as partes, sob pena de parcialidade do magistrado. |
As informações colhidas na fase do inquérito que dão esteio à acusação devem guardar perfeita obediência ao | princípio da legalidade sobre pena de refletir na rejeição da denúncia por falta de justa causa produzida licitamente. |
A teoria dos cinco componentes, ao proteger a integridade física e espiritual do homem, bem como a Fórmula Objeto de Dürig, ao dizer que a dignidade humana é violada sempre que o homem for coisificado, são importantes contribuições teóricas para a | compreensão das dimensões da dignidade e sua repercussão sobre o processo penal, notadamente no que diz respeito às provas. |
São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o | nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras. |
Súmula 523 - STF: No processo penal, a falta da defesa constitui nulidade absoluta, mas a sua | deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu. |
Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por | continência ou conexão do processo do corréu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados" (Súmula 704 do Supremo Tribunal Federal). |
O due process of law admite dispensar a presença do réu, mas a torna obrigatória no | interrogatório, na medida em que ele estava custodiado pelo Estado. |
Ofenderá o princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório a defesa que, firmada por advogado dativo, | se apresentar deficiente e resultar em prejuízo comprovado para o acusado. |
O dinheiro ou objetos dados como fiança servirão ao pagamento das custas, da indenização do dano, da prestação pecuniária e da multa, | se o réu for condenado. Parágrafo único. Este dispositivo terá aplicação ainda no caso da prescrição depois da sentença condenatória |
Crimes Hediondos e Tráfico ilícito de entorpecentes são crimes | inafiançáveis (CPP art. 323) |
"Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, | as medidas cautelares previstas no art. 319 deste Código e observados os critérios constantes do art. 282 deste Código." |
No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, de ofício ou mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida | Impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva (art. 312, parágrafo único)" |
a sentença condenatória tem eficácia tão logo confirmada em segundo grau de jurisdição, | não importando em violação ao princípio da presunção de inocência (STF HC 126.292) |
não se admitindo a exigencia de recolhimento do reu a prisão para apelar de | sentença condenatoria, salvo se suficientemente demonstrada a necessidade de sua segregação pela presença de uma das situações previstas no art. 312 , do mesmo diploma legal (STJ RHC 4681 RS) |
inquéritos e processos em andamento não podem ser considerados | como maus antecedentes, para fins de exacerbação da pena-base |
Somente após o trânsito em julgado da sentença condenatória é que será possível lançar o nome do réu condenado no | "rol dos culpados", garantido, até então, pela presunção de inocência ( CF , art. 5º , LVII ). (TJSC) |
Principio da Verdade Real: | O processo penal dever haver uma busca verdadeira dos fatos,o Estado não pode se satisfazer com a realidade formal dos fatos, mas deve buscar que o ius puniendi seja concretizado com a maior eficácia possível. |
Devido processo penal: | Assegura a todos o direito a um processo com todas as etapas previstas em lei e todas as garantias constitucionais. E se não houver todas as regras, se tornará nulo. Ele reflete uma dupla proteção ao sujeito, no sentido formal e material. |
Ampla defesa contraditório: | É uma cláusula pétrea. Contraditório é inerente ao direito de defesa. O acusado tem o direito de resposta contra a acusação que lhe foi feita. |
Nemo tenetur se detegere: | Ninguém é obrigado a se auto-incriminar ou a produzir prova contra si mesmo (nem o suspeito ou indiciado, nem o acusado, nem a testemunha etc.). Nenhum indivíduo pode ser obrigado, por qualquer autoridade ou mesmo por um particular, a fornecer involuntariamente qualquer tipo de informação ou declaração ou dado ou objeto ou prova que o incrimine direta ou indiretamente. |
Presunção de inocência: | Ninguém é considerado culpado até a sentença condenatória transitado e julgado. Este julgamento evita sanções punitivas errôneas e garante ao acusado um julgamento de forma justa em respeito a dignidade da pessoa humana. |
A atração por continência ou conexão do processo do corréu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados não viola as garantias do | juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal; |
Viola o princípio do juiz natural o desaforamento da sessão de julgamento pelo júri, | quando não verificada a ocorrência de interesse de ordem pública, dúvida sobre a imparcialidade dos jurados, segurança pessoal do acusado ou comprovado excesso de serviço impeditivo da realização do julgamento no prazo de seis meses. |
Art. 577 CPP: O recurso poderá ser interposto pelo | Ministério Público, ou pelo querelante, ou pelo réu, seu procurador ou seu defensor. |
a Corte Interamericana de Direitos Humanos já decidiu que no caso de o acusado ter sido absolvido em primeiro grau, mas em razão de recurso da acusação, é condenado em segundo grau pela primeira vez, deve | ser garantido recurso amplo desta decisão, podendo rediscutir questões de fato e de direito. |
a Teoria dos cinco componentes traz essa concretude. | 1° COMPONENTE - INTEGRIDADE FÍSICA E ESPIRITUAL: 2° COMPONENTE - MÍNIMO EXISTENCIAL (LIBERTAÇÃO DA ANGÚSTIA DA EXISTÊNCIA): 3° COMPONENTE - IDENTIDADE E DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE: 4° COMPONENTE - AUTONOMIA FRENTE AO ESTADO: 5° COMPONENTE - IGUALDADE DE TRATAMENTO PERANTE A LEI: |
PROVAS ILÍCITAS -> | são aquelas que contrariam o direito material (penal ou constitucional); devem ser desentranhadas do processo, ou melhor, EXCLUÍDAS. |
PROVAS ILEGÍTIMAS -> | são aquelas que contrariam o direito processual penal; poderão ser anuladas ou ser consideradas nulas ou, ainda, meramente irregulares. |
São efeitos da condenação: | tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime. A sentença condenatória, inclusive, constitui-se em título executivo judicial. Assim, a vítima (ou seus sucessores), de posse da sentença que condenou o réu, após o seu trânsito em julgado, dispõe de um título que poderá ser executado no juízo cível para cobrar o ressarcimento pelos prejuízos sofridos em decorrência do crime. |
Na audiência de instrução e julgamento, a ser realizada no prazo máximo de | 60 (sessenta) dias, proceder-se-á à tomada de declarações do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Código, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado. |
O art. 400, CPP impõe que o interrogatório seja o último ato de instrução e não mais o primeiro. STF passou a entender que | essa regra deve, inclusive, ser aplicada no processo militar, insinuando tambéma para sua aplicação no procedimento da Lei de Drogas (embora haja regra específica ali impondo o interrogatório como primeiro ato). |
A absolivição sumária se dá somente em face de excludente de | ilicitude, culpabilidade, atipicidade do fato e extinção da punibiliade (397,CPP). |
A inimputabildiade do réu conduz à absolvição | imprópria, ao cabo da instrução. |
o princípio do contraditório restará violado se entre a acusação e a sentença | inexistir correlação. |
No processo, o juiz exerce poderes de polícia — | para garantir o desenvolvimento regular e tolher atos capazes de perturbar o bom andamento do processo — |
No processo, o juiz exerce poderes jurisdicionais — | que compreendem atos ordinatórios, que ordenam e impulsionam o processo, e instrutórios, que compreendem a colheita de provas. |
Todos os princípios que são assegurados à instituição do júri nas alíneas do inciso XXXVIII do art. 5º da Constituição Federal são: | a) a plenitude de deFesa; b) o sigilo das votações; c) SOBERANIA DOS VEREDICTOS; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida. |
O processo penal da competência da Justiça Militar será regulado pelo | Código de Processo Penal Militar (CPPM). |
A lei processual penal tem aplicação imediata e é aplicável tanto nos processos que se iniciarem | após a sua vigência, quanto nos processos que já estiverem em curso no ato da sua vigência, e até mesmo nos processos que apurarem condutas delitivas ocorridas antes da sua vigência. |
Lei processual nova de conteúdo material, também denominada híbrida ou mista, deverá ser aplicada de | acordo com os princípios de temporalidade da lei penal, e não com o princípio do efeito imediato, consagrado no direito processual penal pátrio. |
O princípio da verdade real comporta algumas exceções, como o | descabimento de revisão criminal contra sentença absolutória. |
O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por | restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais dos seguintes resultados: |
LEI PROCESSUAL PENAL MAIS NOVA | " TEMPUS REGICT ACTUM " |
Qual princípio rege a lei processual no tempo? | Princípio da imediatividade e da irretroatividade da norma processual. Pela imediatividade entende-se que, uma vez publicada, a norma passa a valer para todos os processos pendentes e futuros, a partir de então. E pelo princípio da irretroatividade da lei processual, percebe-se a impossibilidade da norma processual nova alcançar ato processual já praticado pela lei antiga,*salvo no processo penal, para beneficiar o réu. |
O princípio da obrigatoriedade da ação penal pública incondicionada estabelece que ao Ministério Público é vedado qualquer | juízo discricionário quanto à pertinência ou conveniência da iniciativa penal, sendo, todavia, o instituto da delação premiada uma hipótese de exceção ao referido princípio no ordenamento jurídico brasileiro. |
São exemplos de princípios do processo penal: | da publicidade, da verdade real, da identidade física do juiz, do favor rei e da indisponibilidade. |
A lei processual penal não se submete ao princípio da retroatividade in mellius, devendo ter incidência imediata sobre todos os processos em andamento, independentemente de | o crime haver sido cometido antes ou depois de sua vigência ou de a inovação ser benéfica ou prejudicial. |
Quando um crime é de ação penal privada, o acusado pode ser beneficiado com 04 possíveis causas extintivas da punibilidade: | a) decadência; b) renúncia; c) perdão; d) perempção. |
O arquivamento do inquérito policial embasado no princípio da insignificância faz | coisa julgada material, o que impede seu desarquivamento diante do surgimento de novas provas. |
A lei processual penal brasileira adota o princípio da absoluta territorialidade em relação a sua aplicação no | espaço: não cabe adotar lei processual de país estrangeiro no cumprimento de atos processuais no território nacional. |
A autoridade judiciária, de ofício, não poderá decretar a prisão | temporária de suspeito de cometimento de crimes considerados hediondos. |
É possível o oferecimento de nova acusação na hipótese de rejeição da denúncia por | inépcia, sem que ocorra violação ao princípio ne bis in idem. |
constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer | contrarrazões ao recurso interposto contra a rejeição da denúncia. |
De acordo com a Convenção de Mérida, pode haver, antes mesmo de decisão transitada em julgado no Estado requerente, restituição de | ativos confiscados no Estado requerido |
A constituição de defensor independerá de instrumento de mandato, se o acusado | o indicar por ocasião do interrogatório. |
O assistente de acusação, ainda que habilitado judicialmente nos autos, não é considerado | sujeito essencial da relação jurídica processual penal. |
o delegado de polícia deverá, dentre outras providências, | dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais. |
o delegado de polícia deverá apreender os objetos que tiverem relação com o fato, | após liberados pelos peritos criminais; |
AUTORIDADE POLICIAL = | INDICIA |
MP= | OFERECE DENÚNCIA |
A autoridade assegurará no inquérito o | sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade. |
Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá | proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia. |
Considerando a natureza subsidiária da investigação do Ministério Público, conforme define o STF, uma vez instaurado o inquérito policial caberá ao Ministério Público a função de controle | externo, não havendo sentido a instauração de investigação direta do Ministério Público concorrente a da Polícia. |
Na decisão do STF foi fixada a natureza subsidiária e | excepcional da investigação direta pelo Ministério Público. |
A remoção do delegado de polícia dar-se-á | somente por ato fundamentado |
o indiciamento, que é privativo do delegado de polícia, dar-se-á por | ato fundamentado, mediante análise técnico-jurídica do fato, que deverá indicar a autoria, materialidade e suas circunstâncias. |
O delegado não | arquiva nada, nem IP, nem Provas |
O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por | superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação.) |
prática da infração penal, a autoridade policial deverá: | colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa. |
Incumbirá ainda à autoridade policial: | cumprir os mandados de prisão expedidos pelas autoridades judiciárias; |
Incumbirá ainda à autoridade policial: | fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias à instrução e julgamento dos processos; |
Incumbirá ainda à autoridade policial: | realizar as diligências requisitadas pelo juiz ou pelo Ministério Público; |
Lei 9.296 Art. 2° Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer qualquer das seguintes hipóteses: | I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal; II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis; III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. |
O princípio da insignificância afasta a tipicidade do fato. Logo, se o fato é atípico para a autoridade judiciária, também apresenta | igual natureza para a autoridade policial" |
O inquérito policial deve terminar no prazo de 30 dias, quando o indiciado estiver | solto, mediante fiança ou sem ela. |
O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias | se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão |
O indiciamento, privativo do delegado de polícia, dar-se-á | por ato fundamentado, mediante análise técnico-jurídica do fato, que deverá indicar a autoria, materialidade e suas circunstâncias. |
No relatório poderá a autoridade indicar testemunhas que não | tiverem sido inquiridas, mencionando o lugar onde possam ser encontradas. |
as características do inquérito pode se dizer que ele é: | inquisitório e informativo. SIGILO; DISPENSABILIDADE; ESCRITO; OFICIOSIDADE (obrigatoriedade); OFICIALIDADE. Indisponibilidade. |
A autoridade policial não poderá | mandar arquivar autos de inquérito. |
O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer | diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade. |
Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá | proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia. |
A atividade investigatória de crimes não é exclusiva da polícia judiciária, podendo ser eventualmente presidida por | utras autoridades, conforme dispuser a lei especial. - IP -CPI (presidida por parlamentares); - Inquérito Civil Público (presidido pelo |
NOTITIA CRIMINIS (notícia do crime) | É a forma, pela qual a autoridade toma conhecimento de determinada infração penal. Autoridade está em aberto, pois a notícia pode ser dada a autoridade policial, ao Ministério Público ou ao juiz. Qualquer um deles poderia receber a notitia criminis e tomar as providências que estejam ao seu cargo. |
A condução da linha investigativa, por meio da intervenção nos atos de produção da prova pelo advogado, afeta a | discricionariedade da autoridade policial. |
ainda que conclua pela atipicidade dos fatos, uma vez instaurado formalmente o inquérito policial, não poderá | a autoridade policial mandar arquivar os autos; |
Súmula 273 do STJ: "Intimada a defesa da expedição da carta precatória, torna-se desnecessária | intimação da data da audiência no juízo deprecado". |
O Tribunal está obrigado a acolher a manifestação de arquivamento de investigação criminal formulada pelo | Procurador-geral de Justiça, na hipótese de competência originária. |
A autoridade policial poderá declarar-se suspeita de ofício | sendo inadmissível a oposição de exceção. |
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS, QUANTO A POSSIBILIDADE DE SE REPETIREM EM JUÍZO | REPETÍVEIS: Como o próprio nome indica, podem ser realizadas novamente sob a égide do princípio do contraditório em juízo (confissão, o reconhecimento e a oitiva de testemunhas). IRREPETÍVEIS: São aquelas que não podem ser renovadas na fase processual, uma vez que possuem caráter definitivo (exame de lesões corporais, em que os vestígios desaparecerão). |
É legal a instauração de inquérito policial em virtude de denúncia anônima, desde que | realizadas diligências preliminares para verificar a verossimilhança das informações. |
Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá | recurso para o Chefe de Polícia. |
O indiciamento é ato próprio da autoridade policial a ser adotado na fase | inquisitorial. |
A autoridade policial logo após tomar conhecimento da prática de um crime deverá colher informações sobre a existência de | filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa. |
a autoridade competente poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando | houver risco de comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências. |
o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderá requisitar, de quaisquer órgãos do poder público ou de empresas da iniciativa privada, | dados e informações cadastrais da vítima ou de suspeitos. |
Aos crimes de ação penal privada, encerrado o inquérito policial a autoridade policial poderá entregá-lo, por | traslado, ao ofendido ou seu representante se assim for requerido. |
O arquivamento implícito se divide em | objetivo (relativo a fatos) e subjetivo (relativo a pessoas). |
São atos típicos do Delegado de Polícia: | Portaria de instauração do inquérito, decisão de indiciamento, representação por prisão preventiva e lavratura do Termo Circunstanciado. |
o indiciamento é ato privativo de | delegado, que deve fundamentá-lo através de análise técnico-jurídica do fato, indicando autoria e materialidade, bem como suas circunstâncias. |
É inepta a denúncia oferecida por promotor de justiça que impute a prática de crime culposo ao indiciado cometido na direção de veículo automotor sem | descrever, de forma clara e precisa, a conduta; assim, não será válida a mera citação de que o autor do fato estava na direção do veículo no momento do acidente. |
O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para | novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia. |
O indiciamento é ato privativo da autoridade policial, ou seja, delegado de polícia, não cabendo ao | Ministério Público, mesmo nos casos de requisição de sua instauração por parte do Parquet, definir o indiciamento. |
No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao | cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. |
Art. 236 - Contrair casamento, induzindo em erro essencial o outro contraente, ou ocultando-lhe impedimento que não seja casamento anterior: | A ação penal depende de queixa do contraente enganado e não pode ser intentada senão depois de transitar em julgado a sentença que, por motivo de erro ou impedimento, anule o casamento. |
A retratação da representação deverá ocorrer até | o oferecimento da denúncia, a única exceção é na lei 11.340/06 ( lei Maria da Penha), no qual a vítima pode se retratar até o recebimento da denúncia. |
A ação penal privada subsidária da pública só pode ser intentada na inércia do Ministério Público, caso este pedido o arquivamento do inquérito | não seria possível promove-la, pois não há inércia do parquet. |
Art. 395. A denúncia ou queixa será rejeitada quando: | I - for manifestamente inepta; II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; ou III - faltar justa causa para o exercício da ação penal. |
SÚMULA 714 DO STF: É concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e do | Ministério Público, condicionada à representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções. |
MP dispensou IP: | denuncia em 15 dias |
MP recebeu os autos de IP | 5 ou 15 dias, a depender se o réu estará preso ou solto respectivamente |
É concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa | do MP, condicionada à representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções. |
Perempção: | é a perda do direito de prosseguir com o exercício da ação penal exclusivamente privada ou personalíssima em virtude da desídia do querelante, com a consequente extinção da punibilidade. Aplicação do Princípio da Disponibilidade da Ação Penal de Iniciativa Privada. |
Salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal, decairá no direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de | seis meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do art. 29, do dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.". |
Renúncia = | P. Oportunidade/Conveniencia; Ato Unilateral (independe de aceitacao); Ocorre antes de iniciar o processo; Concedida a um coautor/particípe estende-se aos d+, vigora o P. Indivisibilidade |
Perdão do Ofendido = | P. Disponibilidade; Ato bilateral (depende de aceitacao); Concedido durante o curso do processo; Concedido a um dos querelados, estende-se aos d+, vigora o P. Indivisibilidade. |
A própria vítima poderá assumir a titularidade da ação pública | incondicionada, se o Ministério Público ficar inerte dentro dos prazos prescritos na lei processual. |
O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em | relação ao que o recusar. |
reparação civil pelos danos sofridos em razão do delito: | a execução civil “ex delicto”, tendo como base uma sentença penal condenatória transitada em julgado que servirá como título executivo judicial, conforme o art. 63, CPP; |
reparação civil pelos danos sofridos em razão do delito: | a ação de conhecimento “ex delicto”, em que a vítima ajuizará uma ação diretamente perante o juízo cível, tendo como causa de pedir o delito do qual foi vítima, consoante o art. 64, CPP. |
Intentada a ação penal, o juiz da ação civil poderá | suspender o curso desta, até o julgamento definitivo daquela. |
A decisão que julgar extinta a punibilidade não impedirá | a propositura da ação civil. |
O despacho de arquivamento do inquérito não impedirá a | propositura da ação civil. |
A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que | se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução. |
Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á | pelo domicílio ou residência do réu. |
A competência será determinada pela continência quando: | duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração; |
A precedência da distribuição fixará a competência quando | na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente. |
A jurisdição penal é exercida pelos | juízes estaduais comuns, pela Justiça Militar estadual, pela Justiça Militar federal, pela Justiça Federal e pela Justiça Eleitoral. |
Determinará a competência jurisdicional: | I - o lugar da infração: II - o domicílio ou residência do réu; III - a natureza da infração; IV - a distribuição; V - a conexão ou continência; VI - a prevenção; VII - a prerrogativa de função. |
o processo por crimes praticados fora do território brasileiro, será competente o juízo da | Capital do Estado onde houver por último residido o acusado. Se este nunca tiver residido no Brasil, será competente o juízo da Capital da República. |
Tratando-se de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela | prevenção. |
Se, não obstante a conexão ou continência, forem instaurados processos diferentes, a autoridade de jurisdição prevalente deverá | avocar os processos que corram perante os outros juízes, salvo se já estiverem com sentença definitiva. Neste caso, a unidade dos processos só se dará, ulteriormente, para o efeito de soma ou de unificação das penas. |
A competência será determinada pela conexão: | quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração. |
A competência será determinada pela conexão: | se, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outra. |
Do despacho que denegar a suspensão | não caberá recurso. |
Para o efeito do exame, o acusado, se estiver preso, será internado em | manicômio judiciário, onde houver, ou, se estiver solto, e o requererem os peritos, em estabelecimento adequado que o juiz designar. |
Qualquer que seja a decisão, não fará coisa julgada em prejuízo de | ulterior processo penal ou civil. |
O incidente da insanidade mental processar-se-á | em auto apartado, que só depois da apresentação do laudo, será apenso ao processo principal. |
Se não houver prejuízo para a marcha do processo, o juiz poderá autorizar | sejam os autos entregues aos peritos, para facilitar o exame. |
O processo retomará o seu curso, desde que se restabeleça o acusado, ficando-lhe assegurada a | faculdade de reinquirir as testemunhas que houverem prestado depoimento sem a sua presença. |
O juiz decidirá a respeito da arguição de suspeição de membro do MP | após ouvi-lo, sendo admitida a produção de provas. |
A suspeição dos jurados deverá ser argüida oralmente, decidindo de plano do presidente do Tribunal do Júri, que a rejeitará se | negada pelo recusado, não for imediatamente comprovada, o que tudo constará da ata. |
As exceções serão processadas em autos | apartados e não suspenderão, em regra, o andamento da ação penal. |
Se for argüida a suspeição do órgão do Ministério Público, o juiz, depois de ouvi-lo, decidirá, | sem recurso, podendo antes admitir a produção de provas no prazo de três dias. |
Quando qualquer das partes pretender recusar o juiz, deverá fazê-lo em | petição assinada por ela própria ou por procurador com poderes especiais, aduzindo as suas razões acompanhadas de prova documental ou do rol de testemunhas. |
Súmula 611, STF: Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das | execuções a aplicação de lei mais benigna. |
Súmula 693, STF: Não cabe habeas corpus contra decisão condenatória a pena de multa, ou relativo a processo em | curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única cominada. |
Não se poderá opor suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito, mas deverão | elas declarar-se suspeitas, quando ocorrer motivo legal. |
De acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, a ratificação é viável tanto em relação a atos instrutórios como | decisórios, seja relativa ou absoluta a incompetência verificada, salvo quando se tratar de sentença de mérito; |
Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: | II - que concluir pela incompetência do juízo; III - que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição; |
A exceção de incompetência do juízo poderá ser oposta, | verbalmente ou por escrito, no prazo de defesa. |
O arresto do imóvel poderá ser decretado de início, revogando-se, porém, se no prazo de | 15 (quinze) dias não for promovido o processo de inscrição da hipoteca legal. |
Para a decretação do seqüestro, bastará a existência de | indícios veementes da proveniência ilícita dos bens. |
Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for: | maior de 80 (oitenta) anos; II - extremamente debilitado por motivo de doença grave; III - imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou com deficiência; |
Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for: | IV - gestante; V - mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos; VI - homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos. |
Quando o réu estiver fora do território da jurisdição do juiz processante, será citado | mediante precatória. |
A Autoridade Policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja | superior a 04 anos (art. 322, CPP) |
argüição de suspeição precederá a | qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente. |
Poderão ser opostas as exceções de: | I - suspeição; II - incompetência de juízo; III - litispendência; IV - ilegitimidade de parte; V - coisa julgada. |
A restituição de coisas apreendidas no bojo do inquérito policial ainda não concluído poderá ser ordenada pela | autoridade policial, quando cabível, desde que seja evidente o direito do reclamante. |
Se for argüida a suspeição do órgão do Ministério Público, o juiz, depois de ouvi-lo, decidirá, sem recurso, podendo antes admitir a produção de provas no prazo de | três dias. |
Möchten Sie mit GoConqr kostenlos Ihre eigenen Karteikarten erstellen? Mehr erfahren.